A Vingança dos Militares! Questão “De-amante”

A Vingança dos Militares! Questão “De-amante”.

Uma quadrilha chefiada pelo Gabinete da Presidente.

    No Brasil o último escândalo é sempre provisório, e em se tratando do ex-sindicalista barbudo há possibilidade é de que sempre haja outros, sempre piores. Quase já esquecemos do Cachoeira.

A descoberta de que 25 milhões de euros que foram depositados um uma conta do banco espírito santo pela senhora Rosemary, amiga íntima de Lula, é só mais um ingrediente nessa salada, da qual os jornais televisivos não têm dado o trato adequado.

Uma desconfiança de que foi vingança por conta do tratamento recebido pelos governos petistas poderia ter surgido em nossa imaginação quando soubemos que os serviços secretos das forças armadas resolveram entregar os informes bombásticos que diziam que a amiga íntima de Lula e secretária de Dilma, Rosemary Noronha, teria realizado negociatas com pedras preciosas em pelo menos cinco países, isso nos dá uma pitada de satisfação. Pelo menos isso.

As pedras preciosas seriam frutos de misteriosas, ainda, negociações petistas feitas na África. Enquanto Lula realizava discursos atrapalhados tudo indica que seus auxiliares realizavam ações mais lucrativas.

 O destino de Lula está nas mãos agora do procurador Roberto Gurgel, perseguido e atacado de todos os lados pelos “cochados” do sapo barbudo.

Ontem vi um âncora de uma grande rede parabenizar Dilma pela corajosa decisão de demitir Rose. Ora bolas, por acaso Dilma tinha outra atitude a tomar? Está encurralada, e faz papel de incompetente em ter mantido como sua auxiliar direta uma pessoa envolvida em tantas falcatruas. Aliás, isso parece uma falha que carrega em si, haja vista a quantidade de ministros que escolheu e depois demitiu. Se Dilma fosse medida pela qualidade de suas escolhas pessoais estaria frita.

 Essa semana mais um comandante de quartel da PM foi exonerado de seu cargo, em Duque de Caxias (RJ), não por corrupção, mas por que auxiliares seus foram flagrados em negociatas com marginais. O mesmo já havia ocorrido após o assassinato da juíza em Niterói, o comandante da PM do Rio de janeiro pediu demissão, ato digno de uma pessoa honesta e responsável, assumindo seu erro, afinal, havia escolhido um oficial corrupto para o comando do quartel de São Gonçalo.

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