Militares do RIO sofrem com a violência e desconfiança dos MARGINAIS. Fuzileiro assassinado.

Militares do RIO sofrem com a violência e desconfiança dos MARGINAIS. Fuzileiro naval assassinado.
Militares das Forças Armadas ja ha algum tempo atuam em operações de apoio à policia militar e civl do Rio de Janeiro, e até em missões de patrulhamento em favelas. Esse tipo de ação traz algumas consequencias e gera alguns cuidados a mais por parte dos militares cariocas, pois sempre existe o risco de serem encarados como inimigos da marginalidade, assim como são os policiais.
 Foi enterrado neste domingo (dia 9), no Catumbi, o militar da Marinha, fuzileiro naval, Rafael Castilhone, de 22 anos, assassinado na Linha Amarela, na madrugada de sábado. Segundo uma tia da vítima, que não quis se identificar, o jovem foi atingido por tiros na altura da Cidade de Deus, quando parou a moto para buscar a namorada, na casa da mãe dela. Um dos disparos atingiu a costela e perfurou o coração e o pulmão. O militar faleceu rapidamente.{jcomments on}
Rafael, conhecido na Marinha como Castilhone, estava na força ha pouco tempo, desde 2011. Nascido na Cidade de Deus, ele teria sido proibido por traficantes de circular numa parte da favela, quando entrou para a tropa de elite.
O caso é investigado pela Divisão de Homicídios (DH), que ouvirá a família do jovem. Imagens de câmeras de segurança da via foram pedidas.
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Informações de Extra – RJ

 

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Sociedade Militar