Assim como você tem o direito de dizer que JESUS não passa de um homem comum eu tenho o direito de DIZER que a fé em Maomé e no paraíso islâmico é irracional e nociva.

Assim como você tem o direito de dizer que JESUS não passa de um homem comum eu tenho o direito de DIZER que acredito que a fé em Maomé e no paraíso islâmico é irracional e nociva para o ocidente.

Mas que palhaçada! Jornais do EUA, Brasil e de todo o ocidente tem cada vez mais cuidado ao mencionar o islamismo com medo de estimular a islamofobia, seja lá o que for isso.

Alguém tem medo de estimular a cristãofobia, ou heterofobia?

Por conta da proteção oferecida para quem geme mais alto a lista de desigualdades e polarização cada vez mais cresce no ocidente. Incluindo aí o Brasil.

Estudiosos mais corajosos do que os politicamente corretos acreditam que tratamento diferenciado dado àqueles que se intitulam minorias discriminadas não integra a sociedade – muito pelo pelo contrário – acaba provocando algo que pode ser chamado de guetização da sociedade. Cada vez mais membros se auto-proclamam como “discriminados”, identificando o restante da sociedade como “os outros”. Isso tem ocorrido na Gra-bretanha, onde já ha ruas e zonas só para islâmicos, asiaticos etc.

Muita gente tem dito que o atentado contra o Charlie Hebdo foi uma resposta “desproporcional” a ofensas dirigidas contra o ISLÃ. É obvio que foi desproporcional. Não é admissível qualquer “resposta” violenta contra opiniões, sejam elas de qualquer proporção.

Todo mundo tem direito de responder a qualquer colocação. Desde que seja de forma civilizada. Se houver calúnia, ofensa ou falsa acusação, busque-se a justiça. Contudo, nunca em caso de discordância filosófica.

Discordar de filosofias, fé ou religião de qualquer pessoa não estimula nenhuma fobia, somente fortalece o diálogo e o poder de argumentação da sociedade.

A revista Charlie Hebdo, onde ocorreu o ultimo atentado terrorista, também publicou charges criticando o Papa e outras personalidades, ninguém a explodiu ou assassinou funcionários por isso.

Já vi em programas de TV a cabo discussões sobre a realidade do dilúvio, inquisição, Noé, se Jesus teve filhos etc. Mas, não me lembro de ver alguma coisa sobre a influencia que o islã tem na escalada recente do terrorismo. É fato, o islã tem entrado cada vez mais no ocidente, é uma região militarizada. Em quase todos os países onde o islã é maioria, o estado deixa de ser laico e a sociedade passa a ser privada de direitos fundamentais.

Será que não pode-se discutir isso?

Cadê os Gayzistas?

Enquanto por aqui ativistas de todo o tipo dizem que Jesus Cristo, Deus e Apocalipse são um tremendo besteirol, que as palavras bíblicas que condenam o homossexualismo foram distorcidas etc., sem medo algum de magoar cristãos – que não explodem bombas nem assassinam ninguém – a fé que impulsiona os “heróis” islamitas, do mesmo tipo que praticaram os assassinatos recentes na França permanece intocada. Não se pode discutir.

Esses criminosos praticam crimes em nome de uma fé que a maior parte do ocidente não professa.

Ontem um jornal alemão que republicou charges do Charlie Hebdo foi incendiado. Que coisa absurda.

É considerado uma blasfêmia, politicamente incorreto e anti-ético dizer que achamos um tremendo besteirol a parte do Corão que  diz que esses assassinos terão como recompensa um paraíso maravilhoso, repleto de virgens. E pasmem, as senhoras islâmicas que morrem em idade avançada serão recriadas por Alá como belas virgens, chamadas Houris, destinadas a satisfazer eternamente os desejos sexuais dos homens bomba e outros heróis.

Cadê as feministas nessa hora?

Poderiam exigir de Alá também setenta jovens musculosos para cada mulher que morresse pelo Islã.

A promessa das virgens está muito bem apresentada no Sura (capítulo do Alcorão ) 36.55,56; 37.41-49; 47.15; 55.56; 56.22,23; 56.35-37; e 87.31-33.

Atribuiria eu ao Alcorão a culpa por pessoas frequentemente ser mortas por extremistas? Claro que não. Mas é coerente crer que há falta esforço em esclarecer os fieis de que certas colocações do texto sagrado não são aplicáveis no contexto atual.

Na torá, em certos trechos, está prescrito que pessoas sejam apedrejadas caso descumpram a lei, nem por isso vemos os israelenses fazendo tal coisa. O próprio Apostolo Paulo, judeu bastante conhecido, alguns dias após presenciar a morte de Estevão – primeiro mártir cristão – se conscientizou que religião não se impõe. Após isso se consagrou como um dos principais apologistas do cristianismo. A única arma que empunhou foram as escrituras sagradas.

Ha algum tempo o governo da Noruega proibiu a Arábia Saudita de financiar a construção de mesquitas em território norueguês, condicionando a revogação da proibição à permissão da implantação de igrejas cristãs em território saudita. Seria interessante que políticos brasileiros da bancada cristã criassem uma lei nesse sentido, dessa maneira estariam ajudando a promover liberdade religiosa no planeta.

Essa semana “apareceram” cartazes e textos contra a jihad islâmica em ônibus nos Estados Unidos. Alguns cartazes comparam o islamismo ao nazismo.

Tradução: O ódio contra os judeus está no Alcorão. Dois terços da ajuda humanitária dos Americanos vai para os países islâmicos. Parem com o ódio. Fim da ajuda para países islâmicos.

Frequentemente ouve-se sobre cristãos assassinados no Oriente Médio, mas a imprensa não dá destaque a isso. Que se levantem os governantes e imponham sanções a países que desrespeitam diretos da mulheres e de religiosos de qualquer fé (veja aqui).

Há necessidade de desconstruir com inteligência essa história de herói islâmico. É possível fazer isso e acrescentaria pontos a nosso favor nessa luta. A imprensa deve ser chamada a colaborar nessa questão. Começaríamos por mudar a forma como nos referimos ao terrorista.

O termo lobo solitário dá muito glamour ao terrorista que age isoladamente. Temos que substituir esse nome por alguma coisa bem menos glamorosa, uma alcunha que seja um fardo desagradável para o islamita, tal como extremista desequilibrado.

Lembremos que a estratégia de substituir termos é tremendamente eficaz para moldar a opinião pública. No Brasil o termo invasão, por exemplo, foi trocado por ocupação e acabou dando certo. Foi parte da estratégia do MST e MTST para se tornarem mais aceitáveis diante da opinião pública.

Recentemente um Ministro Português, Santos Silva, disse que é necessário abandonar tabus para lidar com terroristas.

Que solicite-se aos líderes islâmicos do ocidente que digam claramente, em alto e bom som, que morrer pela Jihad é irracional, que isso não se encaixa no mundo moderno, e que ninguém vai ganhar virgens no paraíso se fizer isso.

Frequentemente vemos lideranças islâmicas declarando que sua religião não incentiva a violência. Contudo, ainda que tenhamos publicado na Revista Sociedade Militar inúmeros textos instigando-os a declarar publicamente que: “  islamitas QUE ASSASSINAREM PESSOAS NÃO HERDARÃO OS BENEFÍCIOS PRESCRITOS NO CORÃO para os JUSTOS”, não percebemos que tenham feito isso.  

Se assim fizessem certamente muitos seriam desestimulados a praticar atentados terroristas em nome da Jihad. O que os estimula são as supostas recompensas no paraíso.

“Certamente, para os justos, haverá um cumprimento dos desejos do coração com jardins circundados por vinhas e mulheres voluptuosas da mesma idade“. Alcorão, 78: 31-33).

Enquanto for politicamente incorreto dizer que matar pelo Islã é uma idiotice, vão continuar existindo idiotas que farão isso.

Robson A.D. SILVA — https://sociedademilitar.com.br

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Sociedade Militar