Prefeito investe dinheiro que seria para o carnaval em melhorias nas escolas. Turistas que assistem ao DESFILE de ESCOLAS de samba no RIO não voltam.

Prefeito investe dinheiro que seria para o carnaval em melhorias nas escolas. Turistas que assistem ao DESFILE de ESCOLAS de samba no RIO não voltam.

O Repórter Larry Rother, que trabalhou no NY Times, que publica textos e análises sobre o Brasil, o mesmo que em 2004 publicou no  The New York Times, o diário mais influente dos Estados Unidos, reportagem de meia página, dizendo que o consumo de bebida alcoólica pelo presidente Lula virara “preocupação nacional”, publicou texto onde diz que turistas estrangeiros que assistem ao desfile no RIO dificilmente retornam para o Brasil para assistir o carnaval. Ele diz ainda que é uma falácia a ideia de que o Carnaval é o maior show do planeta, a expressão máxima da cultura do Brasil. Para Rohter a população humilde não tem importância alguma na apresentação e serve apenas para dar destaque aos artistas que desfilam sem roupa expondo sua “cultura”. Segundo o repórter, poucos estrangeiros que pagam o ingresso conseguem assistir o desfile até o fim.

Estaria na hora do Brasileiro falar a verdade?

O verdadeiro carnaval, onde podia-se dizer que se estava brincando, sem interferência e muito menos financiamento estatal, agora é raro no país. Se um passista de escola de samba der um furo, sair do alinhamento ou errar alguma peripécia possivelmente estará condenado ao ostracismo e a nunca mais ser admitido em outra “escola”, dado o nível de profissionalismo e quantidade de dinheiro envolvidos no negócio em que se tornou o carnaval.

Um prefeito do interior do Rio Grande do Sul, Passo Fundo, Luciano Azevedo (PPS), desde 2014 tem ido na contramão do que chamaríamos de culturalmente correto. Ele cancelou qualquer pagamento para as “escolas” de samba, aplicando em educação e em um centro de saúde municipal para as mulheres os R$ 400 mil que estavam reservados para o Carnaval.

Os moradores aprovaram a iniciativa e disseram que “acabou a palhaçada de se investir em carnaval de rua”, e que “ O carnaval na nossa avenida é um grande exemplo de desperdício”.

Moradores dissera ainda que não lhes interessa “agradar uma minoria em nome de uma tradição”

Há esperança para o Brasil.

Robson A.D. SILVA

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Sociedade Militar