BRAHMA, SHIVA e seus PORQUINHOS ORGÂNICOS !!! Deus salve a nação brasileira de seus políticos demoníacos !!!

BRAHMA, SHIVA E SEUS PORQUINHOS ORGÂNICOS !!! 

Em momento de perfeita racionalidade intelectual, escreveu Aldous Leonard Huxley, proeminente escritor inglês (1894-1963): “As palavras nos permitiram elevar-nos acima dos animais, mas também é pelas palavras que não raro descemos ao nível de seres demoníacos”. 

A reflexão de Huxley reflete com muita precisão a indignação de significativa parte trabalhadora da nação brasileira que gera riquezas e paga pesados tributos sem a devida contraprestação, e que se encontra estarrecida com o projeto ideológico de certo “senhor”, sua “criatura” (essa uma espécie deforme de “deusa Shiva”) e sua agremiação partidária, que “nutrem pensamentos delirantes em sua ilha da fantasia, negando a tragédia que ocorre debaixo de seus olhos: pobreza, inflação descontrolada, endividamento em massa, decadência da educação, saúde, moradia, transporte, segurança e dignidade, e – pior de tudo – a morte lenta da confiança” (LUF, Lya – A Nação Estarrecida, Rev. Veja, ed. 2413, ano 48, nº. 7, de 18.Fev.2015, p. 24) 

Como ventilado nas linhas acima, o quadro político desenhado pelo Partido dos Trabalhadores nos faz recordar a “teogonia hinduísta”, em que as divindades supremas são “Brahma”, o deus criador, “Vishu”, o preservador, e “Shiva”, que é a energia que movimenta a criação e destruição de tudo que existe. Na “teogonia petista” a pequena diferença é que as divindades supremas são apenas duas: “Lula-Brahma”, o deus criador, passando o reinado para “Dilma-Shiva”, a deusa destruidora. Na “cartilha companheira” não há espaço para a segunda divindade. 

As perspectivas dessa teogonia para um Brasil melhor não são nada animadoras. Aliás, o quadro de ceticismo ao governo “Dilma-Shiva-Rousseff” nos faz mergulhar numa interessante obra do escritor e jornalista inglês Eric Arthur, mais conhecido pelo pseudônimo “George Orwell”, cognominada “A Revolução dos Bichos”, marcada por uma inteligência perspicaz e bem-humorada, uma consciência profunda das injustiças sociais. Essa obra possivelmente nos ajudará a melhor compreender o jogo político desenhado pelos “companheiros” em desfavor da “fazenda brasileira”, alimentando o descrédito no atual governo populista. 

A “Revolução dos Bichos” – ou “Triunfo dos Porcos” – é uma obra que relata a história de um grupo de animais que decidem realizar uma revolução na fazenda onde vivem e tomar o poder transformando seu grupo numa “sociedade igualitária”. Ocorre, no entanto, que os porcos, animais mais inteligentes, tomam o poder e reiniciam os tempos de exploração. 

Um porco velhaco (conhecido por “Major”) alimentava nos jovens o sonho de criar uma granja governada apenas por animais, livre da exploração humana. Tal projeto viria a concretizar-se com uma revolução levada a cabo por seus seguidores, logo após a morte do líder Major. No entanto, como acontece com as revoluções, a dos bichos também está fadada à “tirania”, com a “ascensão de uma nova casta ao poder”. Nesta fábula, feita sob medida para os movimentos socialistas, todos os animais são iguais, mas uns são mais iguais do que os outros. 

Logo após a bem sucedida revolução, a granja passou a se chamar “Granja dos Bichos”, e quem a administrava era “Bola-de-Neve” (porco). Este seguia os princípios do animalismo implantados pelo finado “Major”, e mesmo sendo superior (em quesitos de inteligência e cultura) em relação aos outros animais, sempre se considerou igual a todos, não tendo privilégios devido à sua condição. 

Os sete mandamentos do animalismo implementados pelo finado consistiam nos seguintes: 1] qualquer coisa que ande sobre duas pernas é inimigo; 2] qualquer coisa que ande sobre quatro pernas, ou tenha asas, é amigo; 3] nenhum animal usará roupas; 4] nenhum animal dormirá em cama; 5] nenhum animal beberá álcool; 6] nenhum animal matará outro animal; 7] todos os animais são iguais. 

Ocorre que “Bola-de-Neve” tinha um assistente, “Napoleão” (porco), ambicioso por poder, traiu o amigo, assumindo a administração da granja. Napoleão mostrou-se competente e justo no começo, mas tempos depois passou a desrespeitar os sete mandamentos que firmavam as ideias animalistas. Aos poucos, Napoleão, foi alterando os mandamentos. 

O fato é que depois de aproximadamente cinco anos, Napoleão já ocupava a casa do Sr. Jones (ex-dono da granja que explorava o trabalho animal em benefício próprio, para acumular capital), bebia álcool, vestia as roupas do ex-dono, andava somente sobre duas pernas e convivia com seres humanos, enfim agia em benefício próprio, inclusive, instalando um regime ditatorial, dominando e hostilizando os demais animais, considerados seres inferiores e sem direitos. Por essa época, já não era possível distinguir, quando reunidos à mesa, o porco tirano e os homens com quem se confraternizava. Napoleão conseguiu sair vitorioso graças à ajuda de “Garganta”, porco servil e obediente e que, através de bons argumentos, convencia os animais de que tudo o que acontecia era para o bem deles. 

Essa história possui uma atmosfera negativa, mas revela a realidade do “mundo delirante da fantasia” arquitetado pelas “divindades petistas” para dominação do Brasil. O seu projeto de poder mostra que apesar de está ocorrendo diversas mudanças a nível mundial que requer seriedade e responsabilidade no trato com a coisa pública-privada, ainda sim, negando a tragédia econômica e política, nutrem teoria delirante de que a vida na “fazenda brasileira” vai às mil maravilhas, especialmente ao fazer grande ginástica para tenta explicar o inexplicável, como, a título de exemplo, o gigantesco rombo apresentado nas contas externas derivado do fluxo de saída de recursos serem superior ao de entrada, o que, além de forçar a desvalorização do real diante do dólar, faz aumentar a crise de desconfiança em relação ao governo “Dilma-Shiva-Rousseff”. Aliado a isso temos a repulsiva e descontrolável roubalheira que priva a população não apenas do que é essencial, mas tira dos mais necessitados o prato de comida, o dinheiro do remédio, os livros, as mesas e cadeiras das escolas, instrumentos e pessoal dos postos de saúde, impossibilita o transporte de alimentos e bens de consumo, engessando o funcionamento ou manutenção das imensas engrenagens deste “pobre país” que, como bem acentuou Lya Luf, agora podemos chamar de “pobre” nos dois sentidos, material e moral. 

Percebam os leitores a coincidência histórica que estamos a vivenciar na “fazenda brasileira”, da mesma forma que não se pode deixar de reconhecer que a granja do Sr. Jones foi conquistada por bichos e administrada por porcos que, de início, com projetos mirabolantes de liberdade trouxeram pseudos avanços para as políticas animalescas, Brahma, Shiva e seus porquinhos orgânicos, com promessas fantasiosas de incrementar a inserção dos bichos brasileiros no cenário econômico, aprofundaram irresponsáveis projetos sociais para tirar milhões de bichos da pobreza, porém, em doze anos de governo o que se testemunha é a condenação de toda uma sociedade a viver sob o melancólico império da mediocridade que, embora num primeiro momento transparecesse fácil e inocente, hoje trava nossas capacidades, abafa nossa lucidez e nos deixa tão agradavelmente confortáveis com a gatunagem edêmica no Brasil, aliás, com a chegada das referidas divindades ao poder nós passamos a testemunhar o que de pior à política pode produzir em terrenos da ética, moral, pudor, escrúpulo e todas as demais afrontas as virtudes até então preservadas e defendidas por uma sociedade judaico-cristã. 

Não para por aí, a era Lula-Brahma, Dilma-Shiva-Rousseff e porquinhos orgânicos tem proporcionado aos bichos brasileiros a continuidade do jeito criminoso de se fazer política em “fazendas estaduais e municipais”. O grande objetivo das referidas divindades manteve-se o mesmo: usar cargos públicos para participar de esquemas cuja finalidade primordial é desviar o dinheiro dos contribuintes, obter comissões e caixinhas, ou seja, propinas para compra de boa parte dos políticos brasileiros, independentemente da coloração partidária, atividade política esta, vale ressaltar, que ainda é o caminho fácil do enriquecimento sem causa e manutenção de um projeto hegemônico de poder. 

Resumindo minhas reflexões, a situação atual nos parece muito mais crítica do que quando o “Sr. Jones” (Governos Militares) era o administrador de nossa granja porque, naquela época, os direitos de “alguns baderneiros” animais brasileiros foram violados no “ir” e “vir” tendo como grave consequências a morte desses alguns, o desaparecimento de outros, ressalte-se, todos “porcos seres demoníacos”, preço pago pela continuidade da democracia; de forma dolosa e infinitamente mais cruel, a atual “revolução dos porcos” tem nos cerceado da mais ampla liberdade intelectual e nos submetido a uma tortura econômico-tributária acima de nossas possibilidades, destruindo todas as nossas economias, e o que é mais grave, nos enfiando goela abaixo um projeto político que não deu e nunca vai da certo em lugar nenhum desse planeta.

A conclusão da “teogonia petista” é bem lógica, a sua história tem mostrado aos bichinhos da fazenda brasileira os dois tipos de dominação existentes:

 – a dominação pela sedução da força criadora: “Brahma”, bom de garganta, persuade os animais com seus argumentos convincentes e eles aceitam pacificamente as mudanças efetuadas, e

 – a dominação pela força destruidora: “Shiva”, sem misericórdia, procura destruir qualquer forma de oposição a sua forma de governar, torturando e levando à morte os animais da fazenda com o oportunismo, o cinismo, demagogia, mentiras e escândalos tenebrosos e semanais, que envergonham os brasileiros sérios e tornam o Brasil motivo de escárnio e chacota no cenário internacional. 

DEUS SALVE A NAÇÃO BRASILEIRA DE SEUS POLÍTICOS DEMONÍACOS !!! 

Gerson Paulo – Revista Sociedade Militar.

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Sociedade Militar