Intervenção MILITAR. Manifestações pelo BRASIL nesse 28 de março.

Intervenção MILITAR. Manifestações pelo BRASIL nesse 28 de março.

Militares acompanham com atenção as manifestações por todo o Brasil. Acredita-se que na próxima terça-feira, aniversário da contra-revolução de 1964, muitos manifestantes se concentrarão em frente aos comandos militares. Os comandantes tem deixado claro que não vão se manifestar sobre os episódios. Alguns grupos formados na INTERNET, além de ir para as ruas, tem se ocupado em enviar cartas para os comandos solicitando uma “intervenção militar”.

No próximo 31 de março completaremos 51 anos da ação militar que marcou a derrota dos esquerdistas que pretendiam implantar o comunismo no Brasil. Aproveitando a proximidade da data, vários grupos de intervencionistas realizaram manifestações no Rio e em São Paulo.

Portais como IG divulgaram essa semana uma pesquisa que indica que cerca de 48% dos brasileiros deseja uma intervenção militar no país. Ampliando-se esse numero à toda a população, chegamos  a  90 milhões de pessoas. Contudo, o número de manifestantes nas ruas nesse sábado não confirma a pesquisa divulgada pelo IG. A soam dos manifestantes do Rio e SP não chegou a mil. No Rio compareceram cerca de 100 pessoas e em São Paulo estima-se que o número tenha chegado a 700 manifestantes.

Em postagens nas redes sociais os participantes das manifestações intervencionistas reclamaram de que muita gente só é ativista pela internet.

“ Se vocês, que se dizem a favor de uma intervenção militar não tirarem a bunda da cadeira e forem para a rua, nada vai ser feito. Ficar clicando com o mouse não adianta”, reclama um manifestante.

Uma das faixas exibidas na Paulista, ligada ao grupo “Movimento Unificado”, mostra que, apesar de serem taxados de antiquados e golpistas, os intervencionistas ostentam com orgulho a bandeira que defendem. A faixa diz, entre outras coisas: “Eu sou INTERVENCIONISTA SIM”.

Os manifestantes acreditam que, se forem em grande número para as ruas, poderão sensibilizar os militares para que seja realizada uma “intervenção militar constitucional”.

Um grupo permanece acampado em frente ao Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, e diz que só sairá do local no dia 31 de março.

Revista Sociedade Militar

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