Capacete salva MILITAR do exército. Tiro seria fatal.
(Identidade do militar fi preservada por questão de segurança)
Na manhã do dia 17 de maio, 02 integrantes do Comando de Operações Especiais do Exército Brasileiro foram baleados durante um intenso confronto com Agentes Perturbadores da Ordem Pública na região da Vila do Pinheiro, Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Os 02 militares encontram-se com bom quadro de saúde e a Força de Pacificação e o Comando de Operações Especiais estão prestando todo o apoio necessário aos militares e suas famílias.
GUERRA NO RIO DE JANEIRO – Militares das Forças… por sociedademilitar
Por pior que possa ser considerada a situação, ela nada mais é do que a natureza do combate, particularmente aos afetos com as lides da guerra, como são os nossos COMANDOS e FORÇAS ESPECIAIS.
A maturidade demonstrada pelos integrantes da Força-Tarefa de Operações Especiais da Força de Pacificação São Francisco reflete a árdua formação e dia a dia desses militares. A massificação de Táticas, Técnica e Procedimentos aliadas à flexibilidade de raciocínio propiciaram aos Destacamentos condições de permanecer no combate até que a situação estivesse controlada, mantendo as ações cirúrgicas com reduzido dano colateral como foco principal das ações cinéticas na manhã daquele domingo.
O perfeito entendimento do papel do soldado do Exército Brasileiro naquela conflagrada região da capital fluminense se personificou através da mentalidade dos COMANDOS e FORÇAS ESPECIAIS, que cientes do seu dever de pacificar jamais conduziram suas ações tendo como égide os sentimentos de vingança ou retaliação. É de fundamental importância que o Brasil, e sobretudo o Exército Brasileiro, saibam que aqueles guerreiros do gorro preto com a caveira, símbolo da morte, sabem conduzir a paz como poucos homens neste mundo fizeram.
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A motivação, atributo inato daqueles que abandonaram o conforto do seu dia a dia para se lançarem em situações de riscos calculados visando a obtenção dos objetivos mais intangíveis para as fileiras regulares, em momento algum deixou nem deixará de existir naquele punhado de homens que possuem o perigo como irmão e a morte como companheira.
Da mesma forma, esses sentimentos tem se perpetuado por toda a Força de Pacificação, e é mais do que dever de justiça agradecer a estes homens pelo trabalho realizado junto com as outras tropas do Exército Brasileiro que tão bem representam o nome de Caxias, o Pacificador. O sangue verde-oliva pulsa mais forte e enche-se de orgulho pelos integrantes do Comando de Operações Especiais estarem juntos de nós, e nos confortarem com seu equilíbrio, sabedoria e naturalidade no combate.
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