Essa semana recebemos informações de que MILITARES da MARINHA do Brasil lotados na área do Quarto Distrito Naval teriam sido orientados a procurar o SUS. A Força Naval não teria honrado os compromissos financeiros com estabelecimentos de saúde, o que fez militares e dependentes passarem por dificuldades e constrangimentos, já que têm o atendimento negado por clinicas e hospitais credenciados. (VEJA AQUI)
A Revista Sociedade Militar entrou em contato com empresas da rede credenciada para o Fundo de Saúde da Marinha no Piauí. A Med-Imagem, por exemplo, nos confirmou que o atendimento está suspenso.
Entramos em contacto também com a Capitania dos Portos do Piauí para questionar sobre as causas do problemas e previsão de restabelecimento do atendimento. Lembrando que os MILITARES descontam para o Fundo de Saúde por toda a sua carreira, e continuam descontando na inatividade, independente de os atendimentos estarem suspensos ou não.
O Capitão dos Portos do Piauí, Capitão-de-Fragata Miguel Elmokdisi Sobrinho, respondeu prontamente aos questionamentos feitos pela editoria, confirmando que há realmente comprometimento nos pagamentos para a rede credenciada em virtude de “restrições orçamentárias”. Ele disse ainda que a MARINHA tem se esforçado para sanar essas “restrições”. Contudo, não forneceu uma data para regularização. O que significa que militares da Marinha e dependentes permanecem, pelo menos por enquanto, sem amparo no que diz respeito a atendimento médico.
Veja a nota que recebemos da Marinha do Brasil.
Revista Sociedade Militar
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