BOLIVIANOS se Armam com a ajuda da Argentina

BOLIVIANOS se Armam com a ajuda da Argentina. 

 As animosidades decorrentes da antiga insistência do presidente Evo Morales para que o Chile lhe ceda uma parte de seu território, possibilitando então uma saída para o Mar para os bolivianos, têm crescido nos últimos dias. Uma solicitação de Evo Morales deve ser julgada na corte de Haia, mas não há data marcada para isso. Nesse ínterim, os bolivianos fecham acordos de cooperação militar com a Argentina.

No início do ano o governo boliviano destinou cerca de 220 milhões de dólares de seu orçamento para a compra de radares e armas. Na época previu-se a aquisição de armas portáteis. Comentaristas bolivianos, em revistas especializadas, informam que uma das armas escolhidas pode ser o fuzil russo ak-12.

O Ak-12 é um Kalashnikov, e como tal, logo de cara entende-se que deve ser uma arma de baixíssima manutenção e que pode operar em ambientes diversos, sem muitos cuidados relacionados a contacto com água e areia. Se Morales realmente adquirir esse armamento estará proporcionando um “up” a seus militares.

 

As forças especiais da Bolívia já usam fuzis russos Kalashnikov ak-47 (imagem indica que é o tipo 56). Veja a imagem abaixo.

Segundo informações veiculadas essa semana na mídia argentina, o país deve dar continuidade a um plano de colaboração estratégica junto da Bolívia. Em meio às últimas ações está uma “carta de intenções para a cooperação nas áreas de fornecimento de equipamentos e tecnologia no domínio militar.”

Já esta previsto a doação de armas e material como: fuzis FAL, radares, lançadores de foguetes, barcas e aeronaves do modelo argentino Pampa III

Rossi, Ministro da Defesa da Argentina, disse que “Bolívia e Argentina estão construindo uma relação intensa, que começa com fraternidade, mesmas idéias, expressas tanto pela presidente (da Argentina) Cristina Fernández de Kirchner com pelo Presidente Evo Morales”.

Os líderes esperam que, com a assinatura dessa “Declaração Conjunta “esteja determinado o início de uma agenda bilateral ambiciosa.

Revista Sociedade Militar

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