O Fenômeno MOURÃO. Despertar da Luta patriótica. Recepção ao General Mourão em Pinheirinhos.
Generais exaltados e tratados como heróis.
Faz muito tempo que não se percebe isso no país. A desilusão causada pela existência de uma verdadeira quadrilha de “políticos” instalada no controle do país e depredando o patrimônio nacional fez renascer a PROCURA por homens desapegados de si mesmos e com carisma. Pessoas com potencial para liderar e unir o país em torno da reconstrução de pilares destruídos.
“Quem sabe se espelhem em Duque de Caxias ou Floriano Peixoto”, diz um comentarista em uma rede social.
É notória a crise política que vivemos. Ainda que vários líderes, inclusive alguns militares, declarem que as instituições funcionam perfeitamente, as falas recentes de Hamilton MOURÃO, direcionadas a sua tropa – mas, divulgadas pela imprensa – têm coragem de desmentir essa afirmativa.
Segundo divulgado exaustivamente, o general Mourão disse recentemente que “a vantagem da mudança (retirada de DILMA) seria o descarte da incompetência, má gestão e corrupção”. O general pediu ainda o “despertar da luta patriótica”.
As palavras do general geraram um verdadeiro terror na esquerda raivosa. As reações logo foram despejadas na mídia. O chamaram de golpista, acusaram de instigar uma revolução armada etc. Por conta disso o General de Exército foi constrangido publicamente com a publicação nas páginas do Ministério da Defesa da sua exoneração e de notas informando que seu caso seria “tratado com rigor” (Veja aqui).
Mas, as reações não foram somente negativas, ao contrário disso, reacendeu-se em muitas pessoas a esperança de que possa existir um meio de remover à força a corja de corruptos que habita o Planalto Central. Com isso criou-se em vários locais do país grupos de pessoas que se declaram dispostas a seguir o referido militar em uma LUTA PATRIÓTICA.
A figura do General Mourão com mais de 10 metros de altura prostrado em frente ao Congresso nacional – sem se discutir aqui o mérito do pleito – certamente assombrou parte da corja que ali se instalou e não quer mais largar a teta do governo.
Com toda a certeza isso deu muito o que falar dentro do Exército e Ministério da Defesa.
Os sorrisinhos, jantares e declarações recentes de Dilma, pedindo aos militares para ajudar a construir um país mais democrático são claro sinal de que a presidente está sim com a “pulga atras da orelha”. Dilma, já está obvio, não possui uma mente tão privilegiada. Mas, mesmo assim é impossível que não tenha percebido que um número cada vez maior de pessoas deseja que ela seja expulsa do governo, e não se importam que isso seja feito na base da baioneta.
Nenhum militar da ativa das forças armadas alimenta na sociedade a esperança de que possa ocorrer alguma intervenção militar na política. Ao contrário disso, o Comandante do Exército frequentemente diz que essa não seria uma função das Forças Armadas.
“No aspecto legal, não há possibilidade de intervenção militar, golpe, nada disso. Quando me perguntam o que os militares vão fazer, digo: está escrito no artigo 142 da Constituição. Pautamos a postura do Exército para contribuir na estabilidade. “, Disse Villas Bôas.
Há quem acredite que o Exército está apenas “despistando”.
Nas redes sociais já há vários grupos que apóiam o General Mourão. Alguns deles, com milhares de seguidores, postam mensagens sobre o militar, sobre intervenção das forças armadas e assuntos relacionados durante todo o dia.
Um dos grupos, com mais de 5 mil membros, apresenta MOURÃO como presidente do Brasil.
Mas. Não é só MOURÃO que tem milhares de fans. Há grupos relacionados ao General Heleno, General Carlos Alberto dos Santos Cruz e General Paulo Chagas.
Desde sua exoneração o general MOURÃO “desapareceu” da mídia. Boatos até diziam que esteve preso. Essa semana correu como rastilho de pólvora a informação de que nessa sexta estaria em Curitiba.
Desde ontem circulam nas redes sociais vários convites para recepcionar o General em CURITIBA nessa sexta-fera, no Quartel General do Exército. Algumas pessoas compareceram. Mourão havia sido avisado da presença do grupo e, como se esperava, não parou.
Revista Sociedade Militar
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