MILITAR do Exército ASSASSINADO no Rio de Janeiro
Atualização 14:30 – 03/02 – O cabo JORGE FERNANDO, do Exército assassinado na segunda-feira teria se recusado a transportar traficantes no TAXI que dirigia. Os traficantes determinaram que comparecessem a uma reunião em local da comunidade. Ao inspecionar os celulares encontraram uma mensagem de whatsapp no celular de Jorge Fernando, que era militar do Exército Brasileiro que informava o local onde estava no momento. Os traficantes o acusaram de X9, informante etc. Em seguida o militar teria sido assassinado. Segundo a polícia o militar não foi torturado, mas foi alvejado com vários tiros.
Abaixo o AUDIO que circula pelo RIO de Janeiro que teria sido enviado por JORGE para sua NAMORADA. Provavelmente o mesmo que foi encontrado em seu celular por traficantes na localidade Final Feliz.
———————-
Redes sociais e jornais do Rio afirmam que corpo do cabo do Exército Jorge Fernando foi encontrado dentro de um veículo em uma favela do Complexo do Chapadão no Rio de Janeiro. O militar, na intenção de complementar o salário, trabalhava também como taxista e já teria se recusado a transportar grupos de traficantes.
O pai do MILITAR lembra que além de ser lotado no 25º Batalhão Logístico Escola, em Magalhães Bastos, Jorge Fernando era estudante de administração e praticava esportes. O senhor Elias Souza disse que pediu auxílio ao Exército, mas que não recebeu nenhum tipo de ajuda. "A minha esposa, mãe dele, foi no quartel onde meu filho serve. A informação foi passada para eles e não tivemos suporte algum do Comando Militar", finaliza.
O jovem militar posava para as redes sociais dentro e fora do automóvel e gostava de dizer que construía seu sonho. “Se você não construir seu próprio sonho, alguém irá contratá-lo para trabalhar no dele ” .
Procurados, o Comando Militar do Leste e o Departamento Geral de Ações Socioeducativas (Degase) ainda não se pronunciaram sobre o caso. Já a PM afirmou ter feito operações constantes na região, mas garante não ter recebido informações sobre nenhum corpo encontrado na comunidade.
(Imagem de redes sociais) Revista Sociedade Militar
Deixe um comentário