Adulando os MILITARES! e Mais uma VEZ DILMA quer sair como HEROÍNA na HISTÓRIA.

Depois que o PMDB do Rio anunciou sua saída do governo, Dilma intensificou a construção de uma história para seu fracasso. A presidente é versada nisso, todos lembramos da “Comissão da Verdade” que se prestou ao nefasto papel de tentar reescrever unilateralmente a história do período em que se combateu a esquerda criminosa nesse país.

Com o discurso de GOLPE a presidente quer construir uma imagem de heroína, deposta por golpistas que não suportaram seus anseios democráticos e republicanos.

Um plano diabólico  

Em meados do ano passado, quando DILMA estava ainda confiante de que o PT governaria eternamente o país, a SECOM, sob o comando de Edinho Silva, determinava aos blogueiros e sites chapa branca que citassem os militares como inimigos do governo.

Nos últimos dias isso mudou muito. Muita gente estranhou quando os chamados blogs sujos passaram a citar repetidamente os militares como AMIGOS e LEAIS. A Sociedade Militar mencionou isso na semana passada, nosso articulista chegou a dizer que era ADULAÇÃO (veja aqui). Havia algo sujo por trás da mudança de postura. A intenção era induzir as Forças Armadas a se posicionar a favor de Dilma Roussef e – o que é pior – que declarassem obediência cega e se submetessem a uma possível ação autoritária já planejada pelo governo em fase terminal.

militares citados como amigos

A tentativa veio mais rápido do que se esperava. Essa semana os comandantes foram questionados sobre a possibilidade de decretar-se no país o ESTADO de DEFESA.

Não aconteceria como DILMA deseja e os MILITARES sabem disso.

Cerceando a liberdade de manifestação nos grandes centros o governo provocaria mais revolta na sociedade. Acredita-se que, em um efeito cascata avassalador, milhões de pessoas iriam para as ruas nos grandes centros. Grupos pró e anti-esquerda inevitavelmente empreenderiam grandes embates. Depois de desdobramentos trágicos, provavelmente mais medidas de controle teriam que ser implementadas e as coisas progressivamente piorariam.

Militares no topo da carreira em vários momentos já declararam que se o país entrar num estado de instabilidade social generalizada não se sabe qual o tempo necessário para o retorno à normalidade. Para os militares isso deve ser evitado a qualquer custo. Portanto, Dilma não conseguiu convencer as Forças Armadas a apoiá-la na aplicação do artigo 136 da Constituição Federal.

Não há argumentos para implantar o estado de defesa e, reiterando a posição pela legalidade, essa semana mais uma vez o Comandante do exército veio a público para dizer que as Forças Armadas não são instituições de GOVERNO, são instituições de ESTADO.

heroína perseguida

A presidente da república não desistiu de posar de heroína perseguida e ontem convocou a imprensa internacional para ouvir seus fracos e ridículos argumentos de que há um golpe em andamento no país.

Quem teve o trabalho de acompanhar a manifestação do MTST, supostamente pró-governo, ocorrida nessa quinta-feira em São Paulo, teve a oportunidade de observar a liderança criticar duramente  o governo, dizendo que Dilma é a culpada pelo que está acontecendo. Falaram as baboseiras de costume, criticaram “o golpe” e pediram “mais direitos”. Mas, o que se observa é que os próprios movimentos sociais nesse momento têm medo de se abraçar com Dilma Roussef e o PT.

Guilherme Boulos disse: “Dilma tem aplicado a regressão… . A agenda atual do governo nada tem de popular.” 

Dilma sabe que está saindo. O PT sabe que a sociedade o repudia e que no momento perde até o apoio dos movimentos sociais. Além de criar em LULA e DILMA o estigma de injustiçados e perseguidos políticos, a ideia seria dar à militância que ainda resta, aquela ligada à CUT e ao próprio partido dos trabalhadores, o status de vencedor moral, como se houvessem sido derrotados em uma guerra desleal. Essa militância, pelo menos na mente da liderança petista, mantida unida seria capaz de reerguer o partido nos próximos anos.

March 25, 2016 – Revista Sociedade Militar

Veja: O que aconteceria se as Forças Armadas fossem obrigadas a INTERVIR

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Sociedade Militar