Jovens fazem “escrachos” de direita na frente de instituições que apóiam LULA e DILMA. Imprensa finge que não vê ou chama de vandalismo.

Coisas mudando. Jovens fazem “escrachos” de direita na frente de instituições que apóiam LULA e DILMA. Imprensa finge que não vê ou chama de vandalismo.

Os esquerdistas fizeram e aconteceram. Pichavam muros e destruíam patrimônio descaradamente. Na frente de prédios onde residem militares que atuaram na repressão aos terroristas isso não foi considerado crime e – pior – a imprensa acompanhava e achava bonitinho.

Na frente da casa do falecido coronel Ustra e sua esposa os Covardes fizeram e aconteceram. A imprensa não teve coragem de dizer uma palavra de crítica. Na frente do clube militar cuspiram na cara de idosos que deram o melhor de sua vida por esse país. A imprensa não teve a coragem de criticar.

Agora a recíproca não é verdadeira.

Quem se manifesta por meio de grafite na frente de prédios esquerdistas é chamado de vândalo e desordeiro.

Mas, mesmo assim aos poucos, assim como está “pichada” a reputação dos ícones da esquerda, as instituições que lhes oferecem abrigo também recebem a marca da indignação da juventude, agora desperta do sono.

O portão da frente do Instituto LULA e prédio do PT em São Paulo receberam a manifestação de indignação da juventude paulista.

Hoje o prédio da CUT, de onde saem aqueles grandalhões que agridem quem veste verde e amarelo, amanheceu com alguns registros de indignação em sua parede.

A Revista Sociedade Militar é contra qualquer ação contra a lei. Ainda que revestida de viés político. Mas, também somos contra proteção e tratamento diferenciado para grupelhos que orbitam ao redor da cúpula esquerdista.

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Sociedade Militar