Forças Armadas

Nova “Marcha da família”. Deputado ligado a LULA diz que dia 13 pode preceder um “golpe”.

Nova “Marcha da família”. SOLDADO de LULA diz que dia 13 pode preceder um “golpe”.

Ele não foi eleito, não recebeu votou suficientes para ocupar uma cadeira no Congresso Nacional. Contudo, foi “encaixado” entre aqueles que definem os destinos da nação. O presidente LULA deu ordem expressa para que isso acontecesse. Mas, para isso ocorrer tinha que se criar uma vaga. A guilhotina então caiu sobre o deputado ELEITO Fabiano Horta, que foi retirado compulsoriamente do seu cargo no Congresso Nacional.

Pior para os eleitores de Marica, que se uniram para a conquista de um único representante no Congresso Nacional e foram desrespeitados. Seu voto acabou colocando no congresso alguém que nada tem que ver com a cidade.

Vadih Damous se projetou à frente da OAB e Comissão da Verdade no Rio de Janeiro. Ele aparentemente foi escolhido por Lula por sua combatividade e conhecimentos jurídicos.

Nesse final de semana ele iniciou a defesa de seu chefe.

Disse, “Não houve uma condução coercitiva. Houve, na verdade, um seqüestro”

Damous declarou ainda que a manifestação do diz 13 será uma nova Marcha da Família com Deus, que precedeu a Redentora, como é chamada a ação militar que foi implementada a partir de 31 de março de 1964.

O que está acontecendo agora aconteceu em 1964. Dia 13 vai ser algo similar à Marcha da Família, que precedeu o golpe de 1º de abril. Temos que, neste momento, nos lembrar de Getúlio, de João Goulart. O mesmo está acontecendo hoje no Brasil.”.

O deputado diz que as Forças Armadas não devem participar diretamente do suposto GOLPE e que este será levado a cabo pelo sistema judiciário.

Damous esqueceu de citar que entre os ministros do Supremo Tribunal Federal quase todos foram indicados pelo seu partido.

Lembramos aqui que LULA insistiu para que fosse algemado no momento da condução pela polícia federal. Aparentemente foi a esquerda, e não a justiça, que realizou o show de pirotecnia, que só não foi maior por conta da lucidez dos membros da operação.

As Forças Armadas não se manifestaram sobre as declarações de Vadih Damous e, como foi feito na sexta-feira, quando Lula foi conduzido coercitivamente, devem manter alguns quartéis de sobreaviso. Não porque generais acreditam que a situação vai fugir do controle, mas porque esse procedimento é praxe.

Revista Sociedade Militar

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