Forças Armadas

DILMA Roussef pode implementar ATENTADO TERRORISTA. O “cavalo de troia está aqui”, diz o capitão-deputado Jair Bolsonaro.


Bolsonaro diz que DILMA Roussef pode implementar ATENTADO TERRORISTA. O “cavalo de tróia está aqui”, diz o capitão-deputado.

Jair Bolsonaro, usando livro sobre Mujica, que não foi publicado no Brasil, mostra que Dilma Roussef utiliza regularmente informações dos serviços de inteligência de Cuba e Venezuela.

Segundo Bolsonaro, Dilma usa aeronaves da FAB para trazer funcionários de outros países para tratar de assuntos escusos dentro do palácio. As reuniões não seriam registradas em nenhum lugar.

Bolsonaro diz ainda que ABIN é um serviço de inteligência comandando por políticos, que é manipulada por DILMA Roussef e que vaza informações que somente interessam ao governo do Partido dos Trabalhadores.

A recente suposta ameaça feita pelo estado islâmico seria, para Bolsonaro, uma armação de Dilma Roussef. Para o deputado o linguajar utilizado não se assemelha com o usado pelos membros do ISIS. O deputado diz que Dilma não entregara o governo por causa de uma votação e que o que fariam para justificar a “não entrega” seria um ato terrorista.

A fala de BOLSONARO concorda com o texto publicado pela Revista Sociedade Militar, quando dissemos que sem as Forças Armadas nas ruas a coisa parece pacífica demais e que interessaria à esquerda criar o caos. No texto passado dissemos:

“Teme-se que a esquerda tente de alguma forma criar confrontos ainda antes da votação do impeachment, isso seria uma desculpa para o ESTADO DE DEFESA.”

Uma rápida análise do cenário citado por Bolsonaro: Comandando o país em um estado de DEFESA, decretado após um atentado terrorista forjado, o governo poderia restringir as comunicações e, se utilizando de sua experiente equipe midiática, unir a sociedade brasileira em torno de sua liderança a frente das Forças Armadas, que em pouco tempo retornariam a situação para a normalidade.

Já está provado que em momentos de grande comoção, como os que se seguem a atentados terroristas com muitas mortes, a sociedade tende a esquecer disputas politico-ideológicas e procura se unir em torno da restauração da normalidade, apoiando as lideranças já estabelecidas, independente de seu viés político.

Assista o Vídeo.

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Publicado por
Sociedade Militar