Revista Sociedade Militar
Nessa quarta-feira vários ônibus de militantes “anti-dilma” chegaram em Brasília. Um deles, vindo do Rio de Janeiro, levava membros do grupo Reagrupar, composto por ex-militares de tropas de elite, como comandos e pára-quedistas, e também integrantes do grupo Pesadelo dos Políticos, o mais antigo grupo organizado que luta para que os militares das forças armadas ponham em prática o que atualmente chama-se de intervenção militar.
Ao chegar no Distrito Federal os grupos foram recebidos pela senhora Joselita Ustra, esposa do falecido Coronel Brilhante Ustra. O militar em questão foi acusado de crimes contra membros da esquerda, que tentava implantar o comunismo nos anos 60 e 70. Contudo, é exaltado e elogiado por políticos como Jair Bolsonaro e parte da sociedade que acredita que a ação perpetrada pelos militares em 1964 foi correta.
A maior parte dos militantes que luta pela intervenção militar acredita que a esquerda brasileira ainda tenta, agora de outra forma, implantar no Brasil a mesma ideologia pela qual no passado praticaram atentados, seqüestros e assassinatos. Por isso exaltam Jair Bolsonaro, Brilhante Ustra e os militares das Forças Armadas como um símbolo daquilo que desejam que seja realizado novamente no país.
Veja: Pesquisa mostra a posição dos MILITARES sobre a Intervenção Militar
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