Política Brasil

Famílias de NITERÓI unidas contra a ideologia de GÊNERO. Grande demonstração de que esse país pode mudar.

Famílias de NITERÓI unidas contra a ideologia de GÊNERO. Grande demonstração de que esse país pode mudar.

Na noite dessa quarta-feira discutiu-se a imposição da ideologia de gênero no Plano Municipal de Educação de Niterói. Apesar dessa questão ter sido amplamente debatida em nível nacional, quando a sociedade rejeitou a implantação da ideologia e até da palavra gênero no Plano NACIONAL, a esquerda insiste em tentar impor sua vontade e, seguindo seus métodos, de forma sorrateira tenta inserir isso nos Planos Municipais de Educação.

Diante dos vereadores, que vão votar o plano, e de centenas de pessoas no plenário e galerias, vários cidadãos, entre eles especialistas como a Doutora Marisa Lobo, explicaram que não cabe ao estado substituir a família e que a sociedade de Niterói não abre mão desse dever e desse direito.

Durante toda a semana que antecedeu o evento as redes sociais de Niterói multiplicaram a convocação para a audiência, muita gente compareceu e o nível da discussão foi altíssimo. Várias pessoas explicaram o fundamento da ideologia de gênero que se pretende implantar no Brasil e a destruição que isso causaria nas famílias, em nossas crianças e no futuro de nossa nação.

Várias pessoas mencionaram que grandes instituições do planeta já declararam que a teoria é fracassada.

“A educação não pode tomar posse da vida sexual de nossos filhos…”. Marisa Lobo

Um dos palestrantes comentou que há professores que já declararam que se a ideologia de gênero for vetada pela sociedade eles desobedecerão a lei e a aplicarão nas escolas, mostrando que tentarão impor sua filosofia. A sociedade presente declarou por várias vozes que estará de olho e que se for preciso a justiça será acionada para garantir que a lei seja cumprida.

Os gritos “Família, família” ecoaram em coro por várias vezes.

Outra pessoa comentou que as experiências já fracassaram, entre elas a imposição dos banheiros “mistos”, onde é enorme a possibilidade de estupros.

É ridicula a defesa de que é “normal” que cada um possa se declarar homem ou mulher no momento em que decida, mudando “de lado” ou assumindo “meio-termos” a qualquer momento. Isso destrói pilares de nossa sociedade e até leis como a Maria da Penha. Foi mencionado que um homem que agride uma mulher poderia dizer que sua identidade de gênero era feminina naquele momento, se livrando da lei. A frase sobre a situação hipotética e ridículo causou risos. Mas, todos concordaram com o caos que esse tipo de imposição traz para nossa sociedade

Estamos de olho e aqui será feito o convite para comparecer á votação na Câmara Municipal de Niterói.

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar