Política Brasil

DILMA quer INCENDIAR o país durante as olimpíadas.

Ao declarar que acredita que haverá protestos e que o governo não poderia reprimi-los, DILMA manda recado à militância esquerdista. A presidente afastada diz ainda que o processo de impeachment pode desencadear “desolação” regional.

A presidente afastada DILMA ROUSSEFF, ao dar declarações à imprensa mexicana, sabia que sua fala chegaria até sua militância e que isso pode jogar o país no caos ainda durante as olimpíadas do Rio.

Replicado pela mídia esquerdista de todo o BRASIL, o título do JORNAL marxista “La Jornada” inverte as coisas, o articulista tenta jogar a culpa pelo possível caos naqueles que conduzem o processo legal no SENADO contra DILMA ROUSSEFF, completamente afundada em denúncias de corrupção eleitoral e má gestão.

O título do ARTIGO é: “Apostas GOLPISTAS podem causar explosões sociais”

Na entrevista, como sempre, DILMA lembra do que chama de “Golpe Militar”. A presidente afastada diz que agora sofre um golpe em formato diferente do que teria ocorrido nos anos 60

“Vemos também que mudou o padrão do golpe. Nos anos 60 e 70 era o paradigma do golpe militar, com as oligarquias que utilizam as forças armadas para separar o poder de governos legítimos.”. Diz DILMA.

A ex-terrorista se compara a ex-lideres de esquerda da América latina, afastados também legalmente em seus países. Dilma menciona o ocorrido em HONDURAS. Mas, não menciona a vergonha que o governo fez o Brasil passar diante de toda comunidade internacional ao abrigar um líder corrupto em nosso consulado.

“ Eu estou falando sobre esta modalidade começou em Honduras, quando o presidente Manuel Zelaya deposto (2009); após a queda do Paraguai, Fernando Lugo (2012) e agora chegou ao Brasil. para não mencionar as tentativas de desestabilizar Evo Morales e Rafael Correa.”

Entrincheirados, o ex-guerrilheiro e primeira mulher presidente do Brasil, Dilma Rousseff, está se preparando para lutar contra o seu maior batalha para defender o governo democraticamente eleito, rodeado pela ameaça de golpe, que parece imparável.

O jornal mexicano diz que o RIO está ocupado por militares para evitar LEVANTES POPULARES e que as favelas estão em “PÉ DE GUERRA CONTRA A POLÍCIA”.

Ao contrário do que o jornal mexicano tenta fazer parecer, todos os brasileiros sabem que no Brasil do PT o crime organizado subsistiu livremente nas favelas cariocas, rebatizadas pela esquerda de COMUNIDADES, e que o que vem de lá não são levantes populares, são levantes do NARCOTRÁFICO que tenta impor sua força contra a sociedade honesta.

Dilma ardilosamente tenta comparar os manifestantes de esquerda que se manifestarão durante as olimpíadas com os estudantes mexicanos duramente reprimidos em 1968, as vésperas das olimpíadas do México. Dilma também diz que a presença militar e policial nas ruas é algo nocivo, ela usa o termo INFELIZMENTE para se referir a decisão de aumentar a presença militar nas ruas.

“… há nenhuma hipótese de que exista uma matança como a que estava em Tlatelolco em 1968. Mas, infelizmente, há de fato uma forte tendência para o aumento da presença policial e militar nas ruas… “, diz.

Questionada sobre a CONVOCAÇÃO de CUT e MST para manifestações, DILMA disse que não tem controle sobre esses movimentos.

“Cut E MST, convocado? Nós não controlamos esses movimentos a partir daqui, o Palácio da Alvorada. Agora, eu acho que é lógico que haverá manifestações durante os Jogos Olímpicos.” Incita a presidente afastada.

Dilma defende o presidente da CUT, acusado de incitar violência.

“O presidente da CUT é acusado de incitar a violência”. Diz o jornalista

Dilma responde: “Isso é um erro grave, porque a defesa da democracia nunca pode ser confundido com incitação à violência. Nós nunca permitimos que manifestações a favor do impeachment fossem reprimidas.

Dilma sutilmente tenta desestimular o controle de ocupações e protestos de esquerda durante as Olimpíadas.

Ela diz: “Seria grave se o Ministério da Justiça criminalizar protestos. Lamento imensamente que o ministro da Justiça sugira que as manifestações são uma forma de guerrilha urbana”.

Ela continua: “É típico de processos golpistas querer silenciar os protestos, os governos que não têm votos são intolerantes. Os líderes do golpe querem sempre ao silêncio.”

O repórter pergunta: – Imagina uma cadeia de explosões Sociais na América Latina?

“Eu acho que aqueles que estão apostando nesses golpes na América Latina são susceptíveis de causar profunda desestabilização, responde DILMA.”

“Estes processos golpistas podem trazer consequências imprevisíveis. É provável que seja. Eu acho que se nem os líderes do golpe sabem o que pode ser desencadeada no futuro. Infelizmente, o preço será muito alto … Paisagem de desolação Regional.”

“O que estamos enfrentando é uma imagem de tranqüilidade aparente que, mais cedo ou mais tarde, acabará por rebentar, porque você não pode sustentar indefinidamente a ocultação da realidade, e a realidade é o golpe.

Ao final da entrevista, DILMA faz uma análise ao contrário – risível – sobre o processo legal que sofre.

“Quem melhor tratou este fenômeno foi o filósofo Hanna Arendt através da idéia da banalidade do mal.”

Totalmente equivocada a futura ex-presidente citou Ana Harendt.  A escritora de Eichmann em Jerusalém mostra em seu livro como a maldade foi incorporada ao dia-a-dia do povo alemão durante o chamado terceiro Reich, a ponto do absurdo e desumano se tornar parte do quotidiano.

Dilma continua sendo DILMA. Deve ter lido apenas um resumo do livro de ARENDT, que se presta muito mais para analisar o período catastrófico de mais de uma década durante o qual petistas e aliados – como se isso fosse a coisa mais normal e lícita – se valiam de artifícios criminosos em sua evidente tentativa de se perpetuar no poder.

Robson A.DSilva – Revista Sociedade Militar

Entrevista original de DILMA ao la Jornada

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Sociedade Militar