“Se ela não foi condenada a perder direitos políticos é porque não acreditam que ela é mesmo culpada“.
Esse é o coro que a esquerda levará para as ruas nessa quarta-feira e Dilma volta a concorrer nas próximas eleições com a alcunha de “a injustiçada”.
Alguém duvida de que no mínimo como SENADORA a petista tentará retornar em pouquíssimo tempo?
A única que coisa que protege o Brasil do retorno de DILMA é sua própria incompetência e antipatia.
A Constituição foi alterada em uma votação de plenário que ninguém esperava que ocorresse. Para a qual os senadores não se prepararam. Falha da base do PMDB que deveria ter previsto todos os desdobramentos possíveis no processo.
O texto da Constituição Federal é claríssimo e não pode ser uma punição apartada da outra.
“Nos casos previstos nos incisos I (processo contra presidente da República) e II (processo contra STF), funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.”
Renan Calheiros, que se disse imparcial durante todo o tempo, resolve discursar em favor de DILMA apenas alguns segundos antes da votação.
A esquerda, que chama todo mundo de golpistas, canalhas e traidores, no último momento fala em paz e conciliação e, por incrível que pareça, consegue engabelar a velha guarda do legislativo com apelos de clemência e de que Dilma sequer poderia ser professora de condenada a perda de direitos políticos.
Alguém acredita que DILMA vai dar aula? Alguém quer ser aluno de DILMA?
Mas que políticos nós temos!
E a trupe de Dilma ainda sai do SENADO com ar de vencedora
Robson / Revista Sociedade Militar
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