Forças Armadas

ANISTIA REJEITADA NA COLÔMBIA. Povo se nega a perdoar TODOS os crimes da esquerda guerrilheira.

Povo se nega a perdoar TODOS os crimes da esquerda guerrilheira.

Conforme adiantado pela Revista Sociedade Militar, e omitido pela mídia tradicional, a sociedade colombiana oscilava entre o SIM e o NÃO. Guerrilheiros assassinos, estupradores e assaltantes já planejavam sua entrada na vida política totalmente livres e com o apoio da esquerda e mídia “progressista” de vários países da América latina, especialmente Cuba e Venezuela.

O NÃO ao acordo com as FARC obteve 50,23% do total de votos enquanto o "sim representou 49,76%.

Dissemos aqui na Revista Sociedade Militar, há apenas duas semanas: “A imprensa internacional não faz questão de mencionar que há uma infinidade de grupos armados no país, dissidentes ou não das FARCS, que não aceitam se submeter aos acordos… Grande parte da sociedade colombiana também é contra o acordo de paz. Um dos itens mais rechaçados é a concessão de anistia para os guerrilheiros que cometeram crimes como roubos ou extorsões. Apenas seriam processados os que tenham cometido crimes como tortura, assassinato, sequestro, estupro ou aliciamento de menores. Muitos colombianos acreditam que eles devem ser punidos por todos os crimes que cometeram, assim como acontece com qualquer cidadão comum.”

Álvaro Uribe, ex-presidente, encabeçou cabeça da campanha pelo não. Alegava que as punições previstas aos guerrilheiros comunistas por seus crimes seriam muito brandas. Só seriam julgados aqueles que cometeram crimes contra a humanidade. Mesmo esses, se estes confessassem seus delitos, receberiam de 5 a 8 anos de “restrição de liberdade”, e não iriam para prisões comuns.

Impasse

O governo colombiano entra agora num impasse. O acordo era visto como uma espécie de troféu político que os garantira por mais alguns anos no poder. Militantes progressistas alegam que foi a “tempestade” que desabou sobre algumas cidades que impediu as pessoas de ir às urnas e já aguarda-se que venham os pedidos de anulação do pleito.

Pelo que apuramos ha disposição da sociedade local em acabar com o conflito. Mas, a maioria não acha razoável que os criminosos não sejam punidos pelos crimes que cometeram contra pessoas inocentes, civis desarmados que nada tinham que ver com o conflito. Mais que 50% da sociedade colombiana não acredita que alguém tenha o direito de usar as armas para tentar impor sua visão política. 

Se no BRASIL as Forças Armadas não houvessem desbaratado completamente as organizações de esquerda certamente teríamos sofrido com uma longa guerra de guerrilhas, como ocorreu na Colômbia.

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar