Forças Armadas

Sem a famigerada “GRADE”, adolescentes se arriscam se atirando no meio do lixo. Quem será responsabilizado pela primeira morte?

RIO – Sem a famigerada “GRADE”, adolescentes se arriscam se atirando no meio do lixo flutuante e água proibida para o banho.

Sem se importar com a própria vida, com a água poluída ou objetos flutuantes pontiagudos e cortantes que comumente se encontram naquela região da baia (ou bahia) da Guanabara, adolescentes das comunidades próximas se aproveitam da “liberação” para se atirar na água e exibir suas performances acrobáticas par os turistas que apenas fazem cara de nojo e espanto por causa da poluição da água.

Um turista local – morador de Nova Iguaçu – questionado pela equipe da Revista Sociedade Militar sobre a ação dos adolescentes disse: “_ Acho que devia ser proibido tomar banho aqui, a água é preta, muito suja mesmo e ninguém sabe o que pode ter aí por baixo já que navios atracavam por aqui… Tomara que nada aconteça, mas se ele se acidentar ou ficar doente são os nossos impostos que pagarão o tratamento tem é que aumentar a grade e não tirar.”

Todos os cariocas sabem que o local é de concentração de muito lixo.

Um sargento da Marinha que estava nas imediações, e preferiu não se identificar, declarou: “não tem jeito, se um deles bater a cabeça ou começar a se afogar por algum motivo, um dos militares que estiverem de serviço nas imediações vai ter que se jogar para resgatá-lo… Não ha dúvida que se for necessário agiremos, mas o interessante é que se respeitasse o local, que não é adequado para o banho, e todos se comportassem de maneira racional… Outra coisa, esse aqui é lugar de grande aglomeração, portanto se torna uma área sensível… e é nossa responsabilidade zelar pela segurança de nossa área, temos armas, equipamentos militares, um presídio, tudo aqui perto… não ha como esquecermos disso

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar