Forças Armadas

Crise MILITAR continua no RIO de JANEIRO

Depois de muita confusão e até denúncias de agressões de oficiais superiores contra esposas de policiais militares graduados, o comando da polícia militar aceitou receber as esposas dos policiais e ouvir as reivindicações. O discurso do comandante foi o esperado, disse que faria o possível para atender as reivindicações mas,que se a CEDAE não for vendida nenhuma reivindicação poderá ser atendida.

Esposas declaram que solicitações relacionadas a condições de rancho, coletes vencidos e equipamentos escassos não foram levadas em consideração.  

"Nós precisamos do apoio da sociedade…"

Ouça o áudio de esposa relatando o resultado da reunião com o comando da PMERJ.

Quem é autorizado a entrar em grupos de policiais e consequentemente acompanha pelas redes sociais percebe que a tropa no Rio de Janeiro parece estar dividida entre praças e oficialidade. São recorrentes os comentários de agressões contra esposas e dependentes de militares que ocupam os portões das corporações e citações de que alguns do alto escalão estariam mesmo preocupados com o "arrego" que não teria sido retirado nessa sexta-feira por conta da imobilidade de muitas viaturas.

Repórter da BAND questiona esposa se acharia que pode instalar o caos na cidade por causa do salário dos policiais militares. Esposa responde que: "O RIO JA VIVE O CAOS, MAS QUEM MAIS MORRE SÃO OS ELES".

Esposas de militares expulsaram repórteres da rede GLOBO da reunião com o comando.

A polícia carioca continua se virando para manter o policiamento ostensivo. Já que as esposas de militares têm fechado as entradas dos batalhões a maneira encontrada para driblá-las foi estacionar as viaturasem shoppings e a rendição é realizada nos próprios postos e locais de patrulhamento.

Revista Sociedade Militar

Deixe um comentário
Compartilhe
Publicado por
Sociedade Militar