Revista Sociedade Militar, RJ – Há apenas 4 meses dissemos aqui na Revista Sociedade Militar que terroristas tem que ser tratados como terroristas e que essa anistia proposta na Colômbia é mais um incentivo para que criminosos pratiquem seus crimes em nome de utopias políticas das mais idiotas e impraticáveis.
Outra face desse lado é o simples fato de que guerrilheiros de esquerda não aceitam qualquer punição contra seus crimes. Mortes, sequestros estupros e qualquer outro crime que tenham praticado em sua mente torta é justificado como meio lícito de alcançar seus ideais politico duvidosos.
Segundo o absurdo projeto aprovado a despeito da vontade da maior parte da sociedade colombiana, as FARC, além da anistia irrestrita ja que mesmo com possibilidade de ser condenados pro crimes como assassinato e estupro, os criminosos não irão para prisões, serão internados em locais com “movimentação restrita”. Mesmo comprindo “pena” os ex-terroristas poderão disputar eleições.
As FARC ganharão um partido político completamente financiado com dinheiro público, a campanha política dos candidatos também já esta garantida para as proximas eleições, também com dinheiro público.
Uma das cláusulas mais absurdas estabelece que mesmo que as FARC não alcancem votos suficientes nas próximas eleiçoes terão direito a 5 senadores e 5 representantes adicionais no Congresso a partir de 2018 e até 2022.
Publicamos em 26 de agosto de 2016:
Informações divulgadas nessa primeira semana de fevereiro atestam que, mesmo com as benesses prometidas, o “processo de paz” em andamento na Colômbia está se desmoronando por conta da dissidência de muitos terroristas das FARC, que percebem muito mais incentivo no tráfico de drogas e exploração da mineração ilícita do que em entregar as armas.
Serviços de inteligência do Brasil e de outras nações que fazem fronteira com a Colômbia estão atentos e unidades fronteiriças já observam medidas especiais de precaução contra os dissidentes que, segundo o exército colombiano, devem ser caçados nas florestas do país.
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