1ª INCURSÃO SECRETA autorizada por Donald TRUMP resulta em SEAL morto.
Sem qualquer alarde, o novo presidente dos Estados Unidos da América fez uma viagem a uma base militar de Delaware para receber os restos mortais de um Navy SEAL morto durante um ataque contra terroristas no Iêmen.
William "Ryan" Owens, 36 anos, nascido em Peoria, Illinois, um membro da equipe dos SEALS da Marinha dos EUA, morreu durante um ataque no final de semana. O objetivo era eliminar membros do alto escalão da al-Qaeda no interior do Iêmen.
Junto com sua filha Ivanka, Donald Trump se uniu à família de Owens para uma cerimônia exclusivamente familiar. O evento foi fechado para a imprensa, a família do militar da marinha pediu privacidade.
A operação foi a primeira que ocorreu sob o comando de TRUMP e o resultado foi a morte de 14 membros da Al Quaeda e coleta de informações valiosas relacionadas ao terrorismo, sua logística, contatos etc. A incursão dos SEALS foi apoiada por aeronaves e os combates foram francos e intensos, com o uso de granadas etc. O governo do Iêmen divulgou o nome de alguns dos terroristas mortos na incursão: Abdul-Raouf al-Dhahab, Sultan al-Dhahab e Seif al-MNE.
Uma das aeronaves MV22 envolvidas na operação fez um pouso forçado em área inimiga e teve que ser completamente destruída por um avião norte-americano para não cair nas mãos dos terroristas.
Os EUA têm lançado seguidos ataques com DRONES na região porém algumas missões, principalmente as que tem maior potencial de coletar dados importantes, além de eliminar terroristas do alto escalão, são realizadas pelos próprios militares. Nessa caso em especial o PENTÁGONO acreditava que o local era a sede do grupo, com potencial de se obter alí computadores, documentos etc.
Nos últimos meses ha reclamações por parte de iememitas alegando que os drones e caças norte-americanos vez por outra fazem vítimas civis.
Revista Sociedade Militar
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