Comandante do Exército fala sobre sua doença degenerativa, dedicação ao Brasil e mostra o desconhecido quotidiano de MILITARES e familiares nas fronteiras.
Ao mesmo tempo que mostra para a sociedade a situação completamente atípica vivida pelos militares brasiileiros, o que esclarece muitos no que diz respeito às insistentes reclamações sobre o fato dos militares não serem incluídos na chamada reforma da previdência, o comandante mostra a importância da Força Terrestre na delimitação de fronteiras e como braço avançado para resguardar a SOBERANIA NACIONAL.
O Comandante do Exército comenta que é lamentável que a sociedade brasileira não conheça o que os militares das FA e suas famílias têm feito pelo país.
O comandante diz no vídeo que as peculiaridades da carreira no que diz respeito a previdência foram facilmente compreendidas pelo Presidente TEMER e técnicos do Planejamento como essenciais para que se tenha instituições de estado com capacidade de ser empregadas a qualquer momento em que se façam necessárias. Villas Bôas novamente fala sobre as diárias recebidas pelos militares em comparação com outras instituições.
O General diz que numa visão masi atual as FA além de ter que possuir capacidade de defender a soberanai nacional, têm também que ter condições de atender às necessidades da sociedade. O general diz que isso é um pacto social. Portanto, se a sociedade necessita de Forças Armadas é necessário que os militares tenham prerrogativas.
Villas Bôas contou um pouco sobre as dificuldades sofridas por conta de doença degenerativa que o atrapalha a se locomover, obrigando-o a usar uma bengala.
Assista o vídeo.
Revista Sociedade Militar