Militares e governo BRASILEIRO serão responsáveis por mortes de manifestantes, diz fabricante de armas não letais.
Preocupante a nota do G1 sobre a empresa CONDOR, que foi impedida de enviar mais uma remessa de armas não letais para que o “governo” MADURO pudesse reprimir as manifestações de uma sociedade faminta, sem remédios e enojada de tanta corrupção.
Na semana passada, após denúncias na mídia internacional, militares e membros do ministério da Relações Exteriores resolveram vetar a venda de gás lacrimogêneo para VENEZUELA.
A empresa CÔNDOR não quer o estigma de aliada de MADURO e por isso inverteu o discurso, tentando fazer do governo brasileiro o vilão da história. Em clara tentativa de convencer o governo a liberar a exportação do material, a fabricante das bombas de gás tenta jogar a responsabilidade de futuras mortes em manifestações anti-MADURO para o governo brasileiro.
O ITAMARATI vem acusando o governo da VENEZUELA de arbitrariedades, finalmente usa termos como “situação deteriorada” e “fora de controle”, pela primeira vez em vários anos autoridades brasileiras ousam descrever com exatidão a situação no país.
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