Rio de JANEIRO e o ARCO DO TERROR. Se quiser viver não passe por lá.
Isso é no Brasil
O Arco Metropolitano. A rodovia de quase 100 km que em tese encurtaria o caminho para locais como Seropédica e Comendador Soares e desafogaria a Avenida Brasil, Washington Luiz e Rodovia Presidente Dutra se tornou um dos locais mais perigosos da região metropolitana da cidade do Rio de Janeiro.
Nessa quarta-feira um veículo de empresa de segurança foi alvejado por “atiradores de elite” do crime. Dois vigilantes morreram e um ficou gravemente ferido.
É preciso ser um militar ou agente de segurança pública para perceber que veículos de escolta que trafegam no RIO deveriam ser blindados? É obvio que não. O que falta para representantes da categoria que trabalha nesse ofício exigirem isso das empresas?
O local se tornou extremamente perigoso e em pouco tempo de existência já existem várias histórias de terror onde muitas vidas foram ceifadas. Ao se trafegar pelo arco percebe-se postes de iluminação arrancados nas margens da rodivia. Provavelmente crinonosos estão em busca das baterias e paineis solares. O procedimento para arrancar um poste não é algo muito rápido, portanto, é racional crer que os marginais já acreditam que não ha patrulhamento ostensivo no local.
As imagens do vidro da frente do veículo onde estavam os vigilantes mostram que o atirador sabia o que fazia quando alvejou o automóvel.
Caso presente o ingrediente político em meio ao tráfico carioca com toda certeza teríamos um exército análogo às FARC.
O crime organizado já provou que a atuação do tráfico hoje ultrapassa facilmente os limites circunscritos aos morros cariocas. A locomoção hoje é rápida e os canais de comunicação são muitos, com isso os jovens “frentes”, bem familiarizados com as novas tecnologias, têm poder para manipular grandes grupos e aterrorizar grandes parcelas da população. Há pouco mais de um mês os chefes do tráfico mandaram atear fogo em veículos em diferentes pontos da cidade e o Rio de Janeiro foi transformado em um verdadeiro caos.
É urgente que seja deslanchada uma operação de grande porte no Estado do RIO DE JANEIRO que faça uma varredura completa, começando pelas comunidades, mas não parando por aí.
Retornando para a ALÇA VIÁRIA
Um policial que prefere não se identificar avisa pelo whatsapp que em operações nas favelas próximas do arco metropolitano a tropa chegou a se surpreender, pois além de armas específicas para tiros a longa distância encontraram roupas camufladas do tipo utilizadas por atiradores de elite e até trincheiras, o que mostra que os marginais estão utilizando de todos os conhecimentos possíveis para de fato tomar posse da região.
Um marginal camuflado com uma das roupas encontradas dificilmente seria avistado mesmo por um helicóptero da polícia. A roupa camuflada desse tipo, conhecida como Ghillie Suit, pode ser adquirida pela internet a preços que variam de 100 a 500 reais.
No carregamento apreendido nessa manhã de quinta-feira no Aeroporto Tom Jobim, a quantidade de fuzis, ao preço estimado que o tráfico paga pelos mesmos, custou cerca de 1.5 milhão de reais. O que mostra mais uma vez que as quadrilhas têm muito dinheiro para investir.
Lembrando aqui que o marginal não anda fardado, conhece seu terreno e muitas vezes está melhor e mais fartamente equipado, como visto acima, que o próprio estado. A única vantagem atual das forças de segurança é o adestramento e a desorganização das quadrilhas.
Portanto, aqui deixamos um aviso: se você quer viver não passe pelo arco metropolitano no RIO DE JANEIRO. Faça o caminho mais comprido, Avenida Brasil e Dutra.
Veja: Apreensão gigantesca de ARMAS no Aeroporto de Rio de JANEIRO
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