Forças Armadas

GRANDE FURTO de ARMAMENTO deixa militares portugueses em situação complicada

GRANDE FURTO de ARMAMENTO deixa militares portugueses em situação complicada.

150 granadas de mão (120 granadas de mão ofensivas M321 – 30 granadas de mão ofensivas M962), 450 cartuchos de munição 9mm, 18 granadas de gás lacrimogêneo, 44 granadas anti-tanque 66mm e 264 unidades de explosivo plástico PE4A é o inventário parcial sobre o material roubado da base portuguesa do EXÉRCITO em TRANCOS, no distrito de SANTARÉM.

A imprensa portuguesa divulgou notas que informam que militares que estavam de sentinela usavam armamento sem munição. Os soldados estavam cumprindo procedimento determinado pelo exército português para evitar acidentes com militares de serviço de sentinela, geralmente de baixa graduação.

O chefe do Estado-Maior do Exército português reconheceu que quem roubou o material de guerra do quartel tinha "conhecimento do conteúdo dos paióis". O militar admitiu a possibilidade de vazamento de informações sigilosas.

Imediatamente foram exonerados cinco comandantes de quartéis diretamente ligados aos paióis de munição e armamento violados. Nas redes sociais de PORTUGAL há convocações para manifestação contra a exoneração dos militares. Mas, muitos militares são contrários ao movimento, alegam que a decisão de afastar o comando é perfeitamente coerente, de modo que ficará bem claro para todos que as investigações sobre o incidente serão realizadas com a transparência e isenção necessária.

Revista Sociedade Militar

 

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Sociedade Militar