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ATACADA BASE com MILITARES BRASILEIROS no HAITI

ATACADA BASE com MILITARES BRASILEIROS no HAITÍ

Foram três dias seguidos de ataques”, diz um militar ouvido.

O confronto ocorreu porque um grupo tentou seguidamente invadir a sede de tropas internacionais recentemente desativada em Port-de-Paix, cidade que possui mais de 400 mil habitantes. 

“Uma tropa do Paquistão que atuava para a ONU foi embora recentemente do país e nossas tropas brasileiras de engenharia foram lá fazer o desmonte das estruturas das Nações Unidas e entregar o terreno aos proprietários. Mandei as tropas de infantaria para proteger a base. Por três noites seguidas um grupo tentou invadir o campo de forma agressiva. Eram 15 homens que tentaram romper a cerca não só para arrombar, mas numa forma agressiva contra a tropa”, diz um relato de oficial.

O grupo tentou fazer uma barreira de fogo ao redor da base ao mesmo tempo em que atacava os sentinelas. Mas não obtiveram êxito. Militares acreditam que se trata de gangues locais.

Os militares brasileiros a serviço da Organização das Nações Unidas,  a maioria de um esquadrão de cavalaria, precisou do reforço de militares de infantaria que usaram bombas de gás e munições não letais para tentar dispersar as gangues.

Os inimigos revidaram, mas não houve feridos entre os brasileiros. Os militares brasileiros retardam ao máximo, para a própria proteção da população local, o uso de munições letais.

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar