Forças Armadas

COLAPSO NAS FORÇAS ARMADAS. Mesmo depois do “descarte da incompetência” MILITARES podem viver sua pior crise financeira

COLAPSO NAS FORÇAS ARMADAS. Mesmo depois do “descarte da incompetência” MILITARES podem viver sua pior crise financeira

É mais que evidente para toda a sociedade que os comandantes militares e membros do alto escalão das Forças Armadas receberam de Michel Temer um tratamento melhor do que recebiam de DILMA ROUSSEFF.  Um oficial general alguns meses antes da queda da presidente deposta chegou a dizer que era necessário o “descarte da incompetência” e que  “a maioria dos políticos de hoje parecem privados de atributos intelectuais próprios e de ideologias, enquanto dominam a técnica de apresentar grandes ilusões

Dilma se foi, o GSI foi restabelecido, as tentativas de intromissão no ensino militar foram reduzidas e homenagens justas a heróis do passado, como o marechal Castelo Branco e Mario Kozel, passaram a ser feitas de forma mais aberta por oficiais generais. 

Ate há poucos meses as FA recebiam como um afago da parte do Ministro da Defesa as promessas de “reestruturação salarial”, que traria um ganho real para os salários e que aparentemente serviria como moeda de troca pelo aumento do tempo de serviço mínimo para a passagem para a reserva remunerada.

Durante algum tempo parecia que a incompetência havia mesmo ido embora.

Repentinamente tudo ruiu. As notícias veiculadas nos dois últimos dias por grandes meios de comunicação já dão como certo o cancelamento do reajuste concedido por lei para os militares das Forças Armadas. A Marinha do Brasil, normalmente discreta nas redes sociais, replicou noticia que diz que um corte de quase 8 BILHÕES de reais pode fazer com que as Forças Armadas entrem em um COLAPSO.

O que significaria esse colapso? Pode perguntar um leitor civil.

Entre milhares de problemas que poderíamos citar: Significa que as forças armadas terão que economizar combustível e assim manter navios, aeronaves e veículos parados por mais tempo, diminuindo o patrulhamento de nossas fronteiras e áreas sensíveis. Significa que peças de reposição usadas em manutenções programadas podem não ser adquiridas, o que pode colocar a perder equipamentos de altíssimo custo, entre eles aeronaves e carros de combate. Significa que a alimentação dos militares terá que ser reduzida, forçando uma redução dos expedientes e conseqüentemente do tempo de adestramento. Significa que navios da Marinha do Brasil, que levam assistência médica e dentária para comunidades ribeirinhas permanecerão atracados em suas respectivas bases navais. … e significa muito mais coisas.

Apesar de publicados pela grande mídia nenhuma informação oficial circulou ainda sobre o assunto, que já angustia a família militar nacional.

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar