Forças Armadas

MORTE de civis inocentes poderia ser efeito COLATERAL, diz General Villas Bôas

MORTE de civis inocentes poderiam ser efeito COLATERAL, diz General Villas Bôas

Não é de hoje que o comandante do Exército vem advertindo sobre a necessidade de se adaptar a legislação para que se ofereça maior proteção aos militares das Forças Armadas em ação de combate a criminalidade.

Villas Bôas deseja que quando acusados de cometer crimes em decorrência do cumprimento de ordens nas operações GLO, devem ser julgados por cortes militares. Todavia o CONGRESSO NACIONAL protela ao máximo essas modificações legislativas.

Alguns acreditam que um dos motivos das alterações permanecerem “agarradas” seria o medo de dar “mais direitos” aos militares por conta da “assombração” chamada intervenção militar?

Em entrevista essa semana o general deu a entender que militares precisam de maior proteção da sociedade. Durante a ação ocorrida recentemente na ROCINHA percebeu-se que a grande mídia vigia os militares como se estes fossem cometer crimes a qualquer instante. O policiamento é tão grande que chegou-se a divulgar no mesmo dia em vários grandes veículos notícias sobre assuntos absolutamente irrelevantes, como o lenço usado pelos militares das Forças Especiais.

Villas Bôas disse que em uma grande ação há possibilidade de ocorrer os chamados “efeitos colaterais”, e que entre esses estariam “eventuais baixas entre civis inocentes” e medidas que poderiam afetar as ‘liberdades individuais”.

Sem mencionar diretamente o general certamente se refere, entre outros episódios, a escândalo armado por artista da REDE GLOBO ao ser impedida de trafegar com automóvel por via onde se realizava operação militar na Zona SUL do Rio de JANEIRO.

Revista Sociedade Militar  

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Sociedade Militar