Forças Armadas

Exército pode REPRIMIR manifestantes que ameaçam INVADIR o TRF4

Exército e forças de segurança podem REPRIMIR manifestantes que ameaçem INVADIR o TRF4

O prefeito de PORTO ALEGRE, NELSON MARCHEZAN, solicitou ao Presidente da República que envie tropas do Exército Brasileiro para conter os manifestantes que, entre outras coisas, ameaçam invadir o TRF, criar caos em Porto Alegre e, se LULA for condenado, iniciar o que chamam de revolução.

O próprio prefeito menciona em seu pedido que há políticos incitando a desobediência civil, o que é inadmissível, todos deveriam ser enquadrados pelos conselhos de ética das casas legislativas.

Segundo fontes em Brasília o próprio presidente já teria conversado com Marchezan sobre envio de tropas, mas a praxe exige que seja feito uma solicitação formal por meio do governo do estado, para que não se especule se a iniciativa de reprimir os movimentos pró-LULA não tenha partido Governo Federal. O que se espera é que tropas das FA sejam mantidas aquarteladas e que somente sejam acionadas em caso de necessidade. A Revista Sociedade Militar teve acesso ao documento enviado por Marchezan.

São vários os áudios e vídeos que circulam pelas redes sociais. Alguns autores já foram identificados e entre estes, como disse Marchezan, há políticos. Por um lado as ameaças são vistas como blefes com o intuito de apenas pressionar os desembargadores que julgarão o ex-presidente, por outro lado podem ser interpretadas como incitação ao crime. Um dos áudios fala em sitiar o TRF e até em derrubar o prédio.

As autoridades – em caso de necessidade – poderão aplicar medidas usadas na gestão de multidões, como jatos de água e bombas de efeito moral. Mas a intenção, a exemplo do que foi realizado no primeiro julgamento de LULA, é manter a multidão longe do prédio onde se dará o julgamento. A superestimação ou subestimação da quantidade de participantes – que atende normalmente a interesses políticos – vai ser buscada para que se aplique as medidas exatas na ação. O monitoramento deve ser intenso nos dias anteriores e as redes sociais já estão sendo acompanhadas.

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar