Vídeo de concentração na cinelândia.
Ato em repúdio a morte de VEREADORA Marielle pede fim da polícia MILITAR e diz “se a polícia não acabar o estado vai parar“. Em outros vários locais manifestantes de esquerda pediram o fim da polícia quando a situação no RIO e outras grandes cidades do Brasil mostra exatamente que precisamos cada vez mais da polícia.
Fomos questionados sobre o por quê de não comentar suposta relação da vereadora assassinada com traficante Marcinho VP. Sobre isso: Não acreditamos que propalar mentiras e boataria acerca da vida pregressa da política em questão acrescenta capital político à direita brasileira, em franco crescimento. Vídeo falso que supostamente registrou assassinato da vereadora viralizou no RIO, comentários também falsos sobre o vídeo, que mencionam o aspecto físico e vestimentas dos assassinos não tem qualquer coerência e beiram a infantilidade. As afirmações relação da vereadora Marielle com grupos criminosos e namoro com traficante não tem qualquer consistência, pelo menos até agora. Declarações de desembargadora logo em seguida foram explicadas pela mesma, que disse que apenas repetiu o que ouviu nas redes sociais. Mesmo erro que muitos cometem.
Acreditamos que esse país pode ser sim resgatado, desde que a sociedade em luta não se precipite, jamais venda seu caráter e nunca se utilize de armas ilícitas como a mentira e assassinato de reputações.
No RIO a esquerda e os criminosos infelizmente tem muitas coisas em comum, entre elas o ódio contra o polícia e um desejo ardente que as Forças Armadas jamais assumam o controle da segurança pública e tenham real liberdade para agir.
Marielle era vereadora pelo PSOL, em seu primeiro mandato. A maior parte de seus votos vieram de localidades consideradas nobres do RIO, locais onde é moda se dizer socialista e ativista, ao mesmo tempo em que se mantém práticas “capitalistas”, como gastar centenas de reais em restaurantes caros ou alguns milhares com o iphone do último tipo.
Atualmente a vereadora falecida residia no bairro da Tijuca, considerado de classe média, com sua namorada e a filha, que acaba de ser aprovada no vestibular para ingresso na UERJ.
Assim como desejamos que as centenas de mortes de policiais e cidadãos comuns sejam apuradas com velocidade e rigor, desejamos que apure-se esse crime e que os criminosos que assassinaram a ativista psolista sejam presos e punidos exemplarmente, sem direito à progressões, indultos, saidões e ativistas intelectuais gritando que “prisão não recupera ninguém”.
Robson Augusto – Sociólogo – Militar R1 //
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