Política Brasil

Diploma MARIELLE FRANCO é rejeitado por Sociedade em enquete do SENADO

“Acredito que foi terrível o caso dessa política, mas ao meu ver há outras pessoas mais significativas que merecem dar nome a esse diploma, como um dos militares que morreram no terremoto no HAITÍ por exemplo. Eles arriscaram as suas vidas voluntariamente por pessoas que sequer conheciam ”. Diz um militar entrevistado pela @SocMilitar

A proposta do senador Randolfe Rodrigues destaca características da vereadora assassinada.

Mulher, negra, lésbica, moradora das comunidades, mãe, acadêmica, trabalhadora e autêntica representante do povo brasileiro: ao tentarem calar a voz cidadã de Marielle, a multiplicaram ensurdecedoramente, e sua memória merece ecoar por toda a nossa História, como um símbolo da resistência democrática e reconhecimento à promoção dos Direitos Humanos.

Randolfe continua seu texto e estranhamente diz que o crime organizado mata a “juventude negra”. Esquecendo que brancos também são mortos. Seria mais ético, inteligente e menos racista se o senador dissesse que o crime extermina a juventude brasileira, sem apimentar mais ainda essa intriga racial tão explorada pela esquerda. O crime organizado não é racista, extermina e/ou tenta cooptar qualquer um que esteja em seu caminho.

À memória e legado de Marielle, registramos nosso compromisso de levar sua luta adiante, combatendo de forma intransigente o crime organizado, que extermina a juventude negra e a condena a um horizonte permanente de desesperança, sem abrir mão, tal como ela, da defesa de uma sociedade democrática, justa e tolerante…“, diz o texto do senador amapaense.

Nessa segunda-feira – 2 de abril de 2018 – por volta das 14 horas a Enquete no SENADO já contava com a participação de mais de 15 mil pessoas, cerca de 62% manifestaram opinião contrária a criação do DIPLOMA MARIELLE FRANCO.

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar