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O terror vem do céu? Segundo “especialista” a polícia usa helicópteros para aterrorizar bairros inteiros”

“Helicópteros são usados para aterrorizar bairros inteiros”, diz especialista ligada à anistia internacional.

Em artigo publicado no Jornal do Brasil de 25 de junho de 2018, Renata Nader, coordenadora da Anistia Internacional – BRASIL, acusa as forças de segurança de usar a Lei Federal 13.491 em 2017 como “uma licença para as Forças Armadas matarem e cometerem crimes com a certeza da impunidade.”

A lei determina que todos os casos de possíveis crimes cometidos pelas Forças Armadas contra civis (ocorridos em operações GLO) sejam julgados não pela Justiça comum, mas por tribunais militares.

A especialista gira sua metralhadora verbal, atirando ainda contra outras instituições como Ministério Público e Poder Judiciário.

Ela diz: “A polícia mata, mas o Ministério Público não investiga e não exerce seu papel de controle externo da atividade policial…”“ e “a Justiça absolve, dando carta branca para o policial seguir matando. … é conivente e dá carta branca à Polícia Civil para seguir usando helicópteros armados para aterrorizar bairros inteiros e matar pessoas.

É preciso questionar até quando as instituições de segurança permanecerão caladas diante do ataque orquestrado pelos chamados “progressistas” que – em manchetes de primeira página de grandes veículos – em análises unilaterais movem a opinião pública contra aqueles que arriscam a própria vida para proteger o cidadão honesto.

Isso é uma idiotice, diz um policial ouvido pela RSM: ” … é como se a gente quisesse embarcar em uma aeronave e arriscar nossas vidas só pra ficar sobrevoando uma favela onde sabemos que possuem armas que podem nos destruir… e tudo que se faz é registrado, dentro da lei. Um policial sabe muito bem o que é ficar anos sem promoção respondendo na justiça caso seja acusado de cometer algum excesso… “

Na visão de Ubirajara Fávilla, jurista, especialista em segurança pública (Diretor do Instituto Brasileiro de Direito e Criminologia), a Anistia Internacional não leva em conta todas as questões necessárias para uma análise correta: “É muito estranho, que deixem o tráfico e milícias tomarem conta, São bem armados, mas não vejo ninguém em cima deles pressionando para se desarmarem …  também não vi movimentos em favor dos bons policiais… São dois pesos e duas medidas? Se um policial viola a lei ou mata um inocente, com devida comprovação, deve responder. Mas, para os traficantes e milicianos que intimidam, matam , dominam as favelas e não tem compromisso com a vida é somente lucro e poder?“, diz.

É dificil crer que a a “especialista” da Anistia Internacional desconheça o que qualquer habitante da cidade do RIO DE JANEIRO sabe muito bem, que nas comunidades o terror não vem do céu. Ele geralmente vem pelas mãos de jovens traficantes, alguns menores de idade, que se autodeclaram os donos das favelas, ameaçam e matam segundo suas próprias regras.

Veja: Se não reagir NÃO MORRE, recado politicamente incorreto do comandante da Polícia Militar carioca.

Revista Sociedade Militar

Robson Augusto / Militar R1. Cientista Social, jornalista.

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Sociedade Militar