Forças Armadas

SANGUE DO BRASIL – Homenagem a militares que faleceram em combate no RIO

No dia 18 de setembro, foram homenageados os guerreiros militares que faleceram em combate devido às operações de garantia da lei e da ordem ocorridas no Estado do Rio de Janeiro. A solenidade se deu no Campo de Parada Brigadeiro Antônio de Sampaio e foi presidida pelo Comandante do Exército, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas

No oportuno, os familiares foram agraciados com a medalha Sangue do Brasil, uma forma de homenagear aqueles que lutaram bravamente pelo País. O Comandante do Exército, junto com o General de Exército Walter Souza Braga Netto, Interventor Federal e Comandante Militar do Leste, realizaram a entrega das medalhas. Dessa forma, os seguintes militares, tombados nas operações, representados por seus familiares, foram agraciados:

– Cabo Fabiano de Oliveira Santos, do 2º Batalhão de Infantaria Motorizado (Escola);

– Soldado João Viktor da Silva, do 25º Batalhão de Infantaria Paraquedista;

– Soldado Marcus Vinícius Viana Ribeiro, do 2º Batalhão de Infantaria Motorizado (Escola).

Em suas palavras, o Gen Villas Bôas salientou que “Os exércitos se fortalecem com o sangue de seus heróis. E os exércitos nunca se esquecem de seus heróis. Esses três meninos passam a fazer parte da história do Exército Brasileiro”. Pouco depois, o Comandante do Exército pediu aos militares “força para concluir a missão”.

A cerimônia foi prestigiada por autoridades civis e militares, incluindo integrantes de outras Forças, com destaque para o General de Exército Gleuber Vieira, antigo Comandante do Exército; o General de Exército Mauro Cesar Lourena Cid, Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército; o Almirante de Esquadra FN Alexandre Jose Barreto de Mattos, Comandante Geral do Corpo dos Fuzileiros Navais; e o General de Exército Luiz Gonzaga Schroeder Lessa, antigo Comandante Militar do Leste. Além disso, fizeram-se presentes instituições escolares.

A Medalha Sangue do Brasil

A Medalha Sangue do Brasil foi criada por intermédio do Decreto-Lei nº 7.709, de 5 de julho de 1945, com a finalidade de agraciar oficiais, praças e civis que tenham se destacado no teatro de operações da Itália, durante a Segunda Guerra Mundial, e que ali tivessem sido feridos em consequência de ação objetiva do inimigo.

Recentemente, o contexto dos que fazem jus ampliou-se para os atuais cenários operacionais do Exército, abrangendo, então, aqueles que tenham participado de ação objetiva durante operações de natureza militar ou policial militar.

Recebido da Agência Verde Oliva – https://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/MjaG93KcunQI/content/id/9241641

Revista Sociedade Militar

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