Política Brasil

Denúncia de JOICE HASSELMAN sobre fraude nas urnas tem realmente FUNDAMENTOS?

Denúncia de JOICE HASSELMANN é ignorada pela grande mídia

Quem, como nós, administra ou administrou servidores e tem um mínimo de familiarização com linguagens de programação desconfia até da própria sombra quando se trata de redes, computadores, softwares etc. Exatamente por isso que quanto maior o nível de familiarização com TI maior é o nível de desconfiança em relação a URNAS ELETRÔNICAS.

O TSE alega que o sistema é fechado, sem contato com a internet. Mas, resta sempre em nossa mente que portas podem ser abertas de dentro pra fora, bastaria alguns segundos para que um software maligno fosse implantado no sistema e alterasse a contabilização de todos os votos, direcionando-os para candidatos pré-escolhidos de acordo com o “contratante”.

Essa semana a imprensa não repercutiu a notícia gravíssima veiculada por JOICE HASSELMANN, que trabalhou em grande veículos como VEJA e hoje é candidata a deputada federal por SÃO PAULO. A jornalista divulgou em seu canal no YOUTUBE uma entrevista com alguém que teria trabalhado em fraudes eleitorais com o uso das urnas eletrônicas.

A “fonte” de hasselmann mencionou que alterações seriam feitas no servidor e que daí passariam para as urnas antes das mesmas serem distribuídas por todo o Brasil. Portanto, em tese, os boletins de urna já sairiam dos equipamentos “infectados” com a tal alteração.

O TSE, por sua vez, explica que fornece ferramentas para verificação inclusive desse tipo de alteração, sorteando urnas que já estariam instaladas em local de votação para ser examinadas pela sociedade.

Segundo o TSE: “Um dos procedimentos de segurança que pode ser acompanhado pelo eleitor é a Cerimônia de Votação Paralela. Na véspera da eleição, em audiência pública, são sorteadas urnas para verificação. Essas urnas, que já estavam instaladas nos locais de votação, são conduzidas ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e substituídas por outras, preparadas com o mesmo procedimento das originais. No dia das eleições, também em cerimônia pública, as urnas sorteadas são submetidas à votação nas mesmas condições em que ocorreria na seção eleitoral, mas com o registro, em paralelo, dos votos depositados na urna eletrônica. Cada voto é registrado numa cédula de papel e, em seguida, replicado na urna eletrônica, tudo isso registrado em vídeo. Ao final do dia, no mesmo horário em que se encerra a votação, é feita a apuração das cédulas de papel e comparado o resultado com o boletim de urna.

A votação paralela no RIO DE JANEIRO

NOTA DO TRE RJ >> 04/10/2018 – 15:27 – Neste sábado (6), às 9h, será realizada, na sede do TRE-RJ, audiência pública para o sorteio das 15 urnas que serão usadas na Auditoria de Votação Eletrônica, que abrange a Auditoria de Funcionamento das Urnas Eletrônicas, antigamente chamada de votação paralela, e a Auditoria da Urna na Seção Eleitoral. O procedimento é aberto ao público e à imprensa, além de contar com a presença de representantes de partidos políticos, Ministério Público (MP) e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Trata-se de um dos diversos mecanismos criados pela Justiça Eleitoral para comprovar a confiabilidade do sistema de votação, mostrando para a sociedade que a urna eletrônica utilizada no Brasil é realmente segura.

A Auditoria de Funcionamento das Urnas Eletrônicas irá ocorrer no Centro Cultural da Justiça Eleitoral (CCJE), no Centro no Rio, no mesmo dia e horário do primeiro e segundo turnos, 7 e 28 de outubro, das 8h às 17h. Cinco das 15 urnas sorteadas e levadas ao CCJE na véspera das eleições receberão, no domingo de votação, os votos em cédulas de papel que foram preenchidos por representantes de partidos políticos. O objetivo é demonstrar que o resultado obtido pela apuração do voto de papel é idêntico ao resultado da apuração do voto eletrônico. A partir do “batimento” dos dois resultados, é possível afirmar que não houve nenhuma fraude no processo eletrônico de votação.

Pela primeira vez, será realizada também a Auditoria da Urna na Seção Eleitoral, com o objetivo de verificar a autenticidade (assinaturas digitais) e a integridade (resumos digitais) dos softwares instalados nas urnas. Para isso, serão utilizadas as outras 10 urnas sorteadas no sábado.”

Segunda HASSELMANN há um conluio que estaria, junto com os órgãos de pesquisa, preparando a opinião pública

A jornalista diz ainda que pesquisas, também adulteradas, serviriam para preparar a opinião pública para aceitar passivamente a fraude. Todavia, é preciso aqui questionar se a “quadrilha” teria condições do subverter todos os órgãos de pesquisa, incluindo instituto Paraná.

Notamos é claro que o TSE e procuradora Geral da República empreenderam esforço descomunal para evitar que a lei que determinava a impressão dos votos fosse cumprida. Sem dúvidas isso gera desconfiança. Por quê não empreender iniciativas para aumentar a confiança da sociedade se sabe-se que assim teríamos um pleito mais tranquilo?

É uma denúncia, cabe agora às autoridades tomar as providências cabíveis.

O vídeo de Joice Hasselmann, abaixo. (Link para o CANAL DA JOICE)

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar