O ministro da Defesa Nacional, Harjit Sajjan, no sábado (17/11), no Fórum de Segurança Internacional, em Halifax, na Nova Escócia, disse que o país deve encerrar em 2019 sua participação na missão de PAZ no Mali, onde extremistas islâmicos continuam aterrorizando a sociedade.
O ministro da defesa disse que seu país deve aumentar os gastos com as forças armadas e que apoia o incremento da presença de tropas dos EUA e CANADÁ na EUROPA.
“Ter o Canadá e os Estados Unidos de volta à Europa não é um sinal de fratura. Não é sinal de fraqueza. É um sinal de força e um forte vínculo transatlântico”
Sobre o MALI o ministro deixou claro que o Canadá cumpriu sua parte. “Todo ano, uma nação assume suas responsabilidades implantando um contingente. Nós fizemos isso… As Nações Unidas estão trabalhando com outras nações para nos substituir.“
A Missão do Mali do Canadá terminará em julho de 2019, como planejado inicialmente.
OS canadenses chegaram no país em 1º de julho de 2018, substituindo o exército alemão. No momento existem 250 militares canadenses no país. A missão se chama MINUSMA.
A participação canadense começou com um compromisso de campanha do primeiro-ministro canadense Justin Trudeau, que foi eleito em outubro de 2015. Entre outras coisas, de reengajar o Canadá nas missões de paz da ONU. O ministro pretende também conseguir um assento no Conselho de Segurança da ONU em 2021.
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