Eles ainda não entenderam nada – A continência de BOLSONARO
Há poucas semanas em entrevista concedida para a CNN o ex-chanceler Celso Amorim criticou Jair Bolsonaro por que ele teria prestado uma continência para a bandeira dos Estados Unidos. Nessa quinta-feira pela manhã vários veículos de imprensa ao invés de ressaltar a importância do encontro de Jair Bolsonaro com o conselheiro de segurança de Donald Trump usaram como manchete o fato de Jair Bolsonaro ter cumprimentado o norte-americano com uma continência.
A forma com que tratam o assunto dá ao leitor a ideia de que o gesto de BOLSONARO seria símbolo de subserviência, que estaria se humilhando, se colocando como inferior.
Celso Amorim foi ministro da defesa, mas parece que não aprendeu muito sobre militares. Ele e a grande mídia – se prestarem mais atenção – verão que a continência é o cumprimento do militar. Assim como um aperto de mãos, a continência não é sinal de submissão, além do característico cumprimento do militar, pode ser uma demonstração de respeito, reconhecimento etc.
É decepcionante! Nossa “grande” imprensa precisa melhorar muito.