Forças Armadas

Exército e Guerra no RIO. Militares recuam e reagrupam diante do alto poder de fogo dos criminosos

Guerra no RIO, militares do Exército têm que correr para não ser alvejados na baixada

Militares das forças armadas continuam a ser submetidos a uma verdadeira guerra que não foi ainda reconhecida como tal, mesmo diante do alto número de civis, policiais e militares federais mortos no estado.

Observem o tipo de arma que os soldados tiveram que usar hoje em Belford Roxo na localidade de Jardim Gláucia para se defender do ataque de traficantes que utilizavam fuzis.

Depois que se intensificaram as diversas ações contra a crie organizado no RIO DE JANEIRO várias quadrilhas aumentaram a presença na BAIXADA FLUMINENSE. Cidades como Belford Roxo e Duque de Caxias, às margens de rodovias como Presidente Dutra e Washington Luiz, se tornaram ponto estratégico para armazenamento de armas, drogas e transbordo de mercadorias roubadas.

Em certos momentos os traficantes usaram todo seu poder de fogo para evitar a progressão dos militares, que têm que tomar todos os cuidados necessários para evitar os chamados danos colaterais. A população insiste em ficar nas janelas e até em permanecer nas ruas no momento em que as operações estão em andamento. Veja as cenas abaixo

Nos últimos dias moradores de Belford Roxo testemunharam várias ações de militares em locais como Areia Branca, Heliópolis etc. Um morador conta que os soldados se posicionaram em locais estratégicos.

“eles pararam ali na ponte enviezada, exatamente onde os marginais passam quando tem operação no morro da PALMEIRA… quando a policia chega lá eles passam justamente por ali… desde a madrugada os soldados para tudo, homem, mulher… todo mundo”

Na baixada os traficantes tentam construir laços de amizade com moradores e até fazer com que vejam os criminosos de facções instaladas em outras comunidades como inimigos. Em favelas do centro do RIO é costume dos traficantes Se fazer de protetores e benfeitores.

Se nas guerras do passado se atirava de aviões vários tipo de panfletos para explicar a sociedade local quem eram os verdadeiros inimigos, hoje no RIO as autoridades têm usar a mídia e a tecnologia para esclarecer a sociedade, usando peças publicitárias preparadas para ensinar que o crime não é amigo de ninguém, não é bonitinho e além de prejudicial para todos, leva jovens à morte precoce.

Abaixo uma piscina construída pelos traficantes do morro do Juramento e “presenteada” para a comunidade, note a presença de dois jovens armados. Mais abaixo anúncio de venda de imóvel com o ‘PLUS” de não pagar energia e água já que os traficantes não deixam os agentes de medição entrar na favela.

VEJA COMO OS CARIOCAS DAS COMUNIDADES FORAM CORROMPIDOS E SE TORNARAM UMA ESPÉCIE DE CÚMPLICE DOS TRAFICANTES

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar