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Generais não ameaçaram intervir no SUPREMO se Tóffolli acatasse a decisão de Marco Aurélio Mello

Mentira, fake. Generais não ameaçaram intervir no SUPREMO se o presidente da corte acatasse a decisão de Marco Aurélio Mello

Circula muito pelas redes sociais um texto que diz que após a decisão de Marco Aurélio Mello sobre a liberdade de condenados em segunda instância os generais do Alto Comando teriam se reunido e determinado que ao presidente do Supremo fosse entregue um ultimato advertindo-o que se a decisão fosse mantida os militares interviriam no Supremo Tribunal Federal.

Isso não aconteceu.

Duas hipóteses:

1 – Essa falsa informação é apenas mais uma obra da imaginação fértil de alguém que ainda não entendeu que os militares brasileiros são democratas e querem que o povo seja o protagonista das mudanças.

2 – Algum espertalhão já entendeu que um monte de gente está desesperada por ouvir que os militares interviram, vão intervir ou que agem de forma anti-republicana, “por debaixo dos panos” e fazendo ameaças para que o país assuma uma linha mais conservadora. Essas pessoas não admitem que a sociedade seja o protagonista das mudanças. Esse esperto sabe que esse tipo de gente – lendo ou ouvindo o que lhes agrada – compartilham desesperadamente postagens desse tipo, o que faz com que seu site blog ou seja lá o que for, receba bastante cliques em publicidade.

Num momento como esse, em que a sociedade honesta alcançou ampla vitória nas eleições, em que vemos a possibilidade de nosso país alçar novos vôos e retomar o caminho da prosperidade, beira ao ridículo crer que os militares interviriam em um dos poderes constituídos. Uma ação desse tipo jogaria no lixo tudo o que foi conquistado nos últimos meses, isso seria tudo o que os inimigos desse país desejam.

Todas as vezes que o ALTO COMANDO discute algum assunto, em apenas algumas horas uma notícia falsa surge na grande rede. O Alto Comando tem que discutir os assuntos importantes, faz parte de sua tarefa entender o que se passa no pais e se preparar para agir, deslocar tropas ou manter gente de sobreaviso se assim se fizer necessário. 

O compartilhamento maciço e fé nesse tipo de material demonstra a incapacidade de grande parte de nossa sociedade no que diz respeito a identificar falsas informações. Uma sociedade deficiente / inábil no trato com as informações que recebe pode ser facilmente manipulada e tende a tomar decisões / assumir posturas equivocadas, incoerentes, sem base sólida etc.

Robson Augustto – Militar R1, jornalista, sociólogo – Revista Sociedade Militar

Nota da editoria:  Assim como ocorreu quando dissemos que NÃO havia base russa na Amazônia, que a Venezuela não tem condições de bombardear Brasília, que não há nem nunca houve assessor russo no Ministério da Defesa, que o General Villas Bôas NÃO morou na Rússia por 15 anos e vários outros absurdos ridículos, ontem quando dissemos que NUNCA houve qualquer declaração de generais ameaçando fechar o SUPREMO se Lula fosse para prisão domiciliar, recebemos vários e-mails e mensagens por whatsapp dizendo que nossa equipe é infiltrada por chineses, russos, cubanos, é esquerdista etc.

Além de aproveitadores, como acima dito, que se beneficiam da grande circulação de notícias fake, existe um grupo de inconformados, gente que queria atirar o país em uma guerra intestina. Não conseguiram, iniciamos a moralização do BRASIL pelas vias corretas, sem chance para que ninguém diga que é golpe, ditadura etc. Assim como a esquerda não criou o caos no país quando LULA foi preso, apesar das seguidas ameaças, é mais que óbvio que a sociedade conservadora jamais criaria o caos nas ruas se LULA fosse solto. Isso seria atrapalhar a vitória que obtivemos nas urnas. As declarações de que somos russos, esquerdistas, ameaças e xingamentos – além dos risos – nos dão mais vontade de trabalhar para que a sociedade realmente cresça intelectualmente e tenha cada vez mais capacidade para interpretar o quotidiano de forma a não ser enganada por notícias mentirosas e políticos canalhas.”

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A Mensagem mentirosa que circula nas redes sociais

Desejamos que o ano de 2019 seja um período de verdadeiro crescimento, que saiamos da adolescência política para uma fase adulta, em que a sociedade cada vez mais se destaque como o verdadeiro agente de mudanças nesse país.

Eis o material que circula pelas redes sociais de todo o país

“POR iniciativa própria, o ministro-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), José Dias Tóffoli, não teria cassado a liminar do colega Marco Aurélio Mello que tiraria da cadeia o presidiário inácio lula e outros 200 presos condenados em segunda instância, ainda neste Natal.

TOFFOLI, foi instado pelo porta-voz de um colegiado de 15 generais, que se articularam, às pressas, por vídeo-conferencia (porque nem todos eles se achavam em Brasilia) para pressioná-lo no sentido da imediata cassação da liminar de Mello. Alegavam os generais que a sobredita medida, além de causar revolta popular, provocaria uma séria de distúrbios e badernas no País inteiro.

O PRESIDENTE do STF tentou resistir, argumentando que a suspensão da liminar poderia ser apreciada na primeira plenária do STF, em de fevereiro de 2019, quando estaria findo o recesso na Corte.

– Enquanto isso, ministro, o Brasil estaria mergulhado na anarquia e na baderna… – rebateu o porta-voz. É isso o que o senhor quer?
– Bem… é que…
– O Senhor assumirá os riscos de todos os atos decorrentes disso tudo. Inclusive, o de uma possível intervenção no STF…
– Mas, isso não pode!
– Pode. Para nós, pode. Tanto assim é, que já estamos preparados para isso.

MINUTOS depois desse dialogo, travado em tom amistoso e cordial. Dias Tóffoli, anunciou, meio constrangido, a medida que acabou com a euforia da esquerda e a alegria das facções marginais e da bandidagem organizada, cujos líderes encontram-se encarcerados pelo Brasil afora.

MARCO Aurélio Mello, o autor oportunista da polêmica liminar, esperou até o penúltimo minuto da última sessão da Suprema Corte, para lançá-la à indignação nacional. Cinicamente, com aquela sua vozinha de quem está padecendo de uma contumaz prisão-de-ventre, ele resumiu: “Agi de acordo com a Constituição”.

NO SEU torto entendimento, Mello pode até ter se baseado na Carta Magna. Mas, o seu propósito, está patenteado na seguinte suspeita: tumultuar a introdução do novo governo na República brasileira. Ele pretendeu (admita-se, em comum acordo com as esquerdas) provocar uma “reação irada” do presidente a ser empossado em janeiro, Jair Bolsonaro.

INÁCIO no oco do mundo, bandidos outros festejando à seu modo, a liberdade… e a anarquia reinando nas ruas. Belo início de governo seria para o presidente Jair!

BOLSONARO não terá vida fácil. Ainda bem que as Forças Armadas estão com ele. Agora, mais prestigiadas e mais estimuladas.”

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Sociedade Militar