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63% dos militares da ATIVA rejeitam o aumento no tempo de serviço mínimo para a transferência para a RESERVA REMUNERADA.

63% dos militares da ATIVA REJEITARIAM o aumento no tempo de serviço mínimo para a transferência para a RESERVA REMUNERADA.

Dados da pesquisa realizada pela REVISTA SOCIEDADE MILITAR mostram que os militares das Forças Armadas estão insatisfeitos com a proposta de mudança no tempo de serviço para a transferência para a reserva remunerada. Os militares justificam sua posição firme citando as inúmeras e não contabilizadas horas extras, missões especiais e os conhecidos “alongamentos” de expediente que sempre ocorrem nos quartéis das três forças armadas

Militares das Força Auxiliares temem também ser atingidos pela “reforma” que deve começar em âmbito federal.

Segundo alguns dos comentários recebidos, os militares de baixos postos e graduações, que normalmente não conseguem cargos comissionados e empregos no governo após a transferência para a reserva, se sentem os mais prejudicados com o arroxo salarial e recorrentes perdas de vantagens.

Quero receber minhas horas extras, meu adicional de periculosidade, adicional de insalubridade, adicional de trabalho noturno, adicional de deslocamento, isonomia com o funcionalismo público, adicional de gastos com meus filhos por força-los a mudar rotineiramente de cidade, etc. Chega de a família militar, NÃO REPRESENTADA PELO SEU COMANDO, ser tratada como cidadãos de SEGUNDA CATEGORIA.”, diz um militar que participou da pesquisa.

Militares cobram ainda o pagamento de perdas já obtidas na justiça, como o 28.86% que ainda não foi pago pelo governo federal. Somente alguns, que ingressaram de forma independente, receberam parte do valor.

96% dos militares acreditam que é completamente INCOERENTE a proposta de se colocar em um mesmo “pacote previdenciário” os militares das Forças Armadas e os trabalhadores civis.

Os militares não só repudiam as mencionadas mudanças a ser realizadas por insistência da grande mídia como também querem de volta direitos cassados pela Medida Provisória 2215.

O próprio Jair Bolsonaro já mencionou que pretende cancelar a referida medida provisória.

Veja os principais dados

Foram coletadas 1314 questionários. Por conta do considerável número de participantes a margem de erro ficou em 3% e o índice de confiança em 95%.

61% dos questionários foram respondidos por MILITARES DA ATIVA
35% dos questionários foram respondidos por militares da RESERVA
3.7% dos questionários foram respondidos por PENSIONISTAS

Aumento no tempo de serviço até a transferência para a reserva remunerada

Do total de MILITARES da ATIVA E RESERVA que responderam o questionário 6.6% rejeitam o aumento do tempo de serviço. Dos MILITARES DA ATIVA que responderam o questionário 63% rejeitam o aumento do tempo de serviço. 

Obs: Poucas horas após o início da pesquisa, ainda com menos de 3% do total de respostas obtido, a conselho de um especialista, resolveu-se REFORÇAR as opções NÃO e SIM, substituindo-as por “Não, eu reclamaria” e “Sim, eu aceitaria“. A modificação não impactou em absolutamente nada a pesquisa e os resultados apurados “Sim e Sim, eu aceitaria” foram somados, bem como as opções por “Não e Não, eu reclamaria”.

Licença Especial por Tempo de Serviço

87.6 % dos militares acreditam que a LESM deve voltar a ser um direito dos MILITARES

Direito a um SOLDO de graduação ou posto acima ao ser transferido para a reserva

90% dos militares acreditam que DEVE RETORNAR o direito ao POSTO ou GRADUAÇÃO ACIMA

VEJA a pesquisa completa

Pesaquisa Janeiro 2019 Revi… by on Scribd

O PDF com os resultados completos pode ser visto ou baixado AQUI

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar