POLÍCIA, BOMBEIROS, SEGURANÇA PÚBLICA, GUARDA MUNICIPAL

Esquartejamento do menino Rhuan. HETEROFOBIA, rito religioso… A sociedade precisa se indignar!

Esquartejamento do menino Rhuan. É preciso Considerar todas as hipóteses, inclusive HETEROFOBIA e rito religioso

O fato de a grande mídia estar dando pouca ênfase ao assassinato da criança RHUAN já é por si só um indício de que o crime que pode ter alguma relação com os comportamentos tão defendidos pelos progressistas que abundam as redações de grandes jornais e telejornais. Associar morte tão violenta, com requintes de sadismo, a um casal de homossexuais certamente não é de interesse de muita gente.

Esquartejado, o corpo do menino foi encontrado dentro de uma mala em Samambaia, no DF. A suspeita maior é de que a mãe do menino, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos seja a assassina, com a ajuda da namorada dela, Kacyla Pryscila Santiago Pessoa,  de 28 anos de idade.

O delegado que investiga o ocorrido diz que o menino, que foi encontrado com o pênis extirpado, lesão corporal gravíssima.

“… pode sim ter sofrido a lesão corporal de natureza gravíssima que foi a extirpação do pênis. Isso está, de certa forma, comprovado. O que nos falta comprovar é o local… A motivação do crime, de fato, é uma incógnita, mas podemos dizer que existem vários fatores; como uma possível vingança dela contra os avós, contra o pai, um ódio que ela tinha pela criança. Elas apresentaram diversos motivos, alguns plausíveis e outros não. Dentro os plausíveis está esse exagerado fervor religioso por parte delas, que pode sim ter sido o fator que causou a morte do Rhuan”

Em um momento como esse é complicado não perceber na sociedade a indignação. A Revista Sociedade Militar pergunta: A tal comoção social só chega se for insuflada pelas grandes redes de TV? Pela fala de Bonner ou Renata? Bem, já que em todos os crime é costume dizer que se “considera todas as hipóteses” sugere-se – portanto – que se considere também heterofobia, na medida em que o pênis da criança foi extirpado por um “casal” de mulheres.

Nas suas redes sociais o ator Carlos Vereza posta texto indignado atribuindo a culpa pela morte a movimentos como “ativismo feminino” e “movimento lgbt”.

“Minha revolta não é tanto com as duas assassinas. Minha inútil indignação é contra a suposta evolução de costumes enfiada goela abaixo das pessoas de bem.

O menino Rhuan foi vítima, não só da ideologia de gênero, mas também, do “ lugar da fala”, do “ meu corpo minhas regras”, da “diversidade sexual “, do “ ativismo feminino “; da “ sexualidade flutuante “, da avalanche de “ trans”, da intocabilidade do “ movimento lgbt”; de todo o tipo de degenerescência com o único objetivo de destruir a família: a única!

Rhuan foi assassinado várias vezes; com a omissão das religiões oficiais que se omitiram quando a imagem de Jesus Cristo foi desrespeitada nas “ exposições “ Queer, que tiveram filas imensas nas várias capitais! Gramsci ficaria perplexo com o talento da escrotidão brasileira!

O Brasil não é mais o mesmo. Mentirosa cordialidade. Nem os animais fariam tal horror! Nem os animais!”

Revista Sociedade Militar

Deixe um comentário
Compartilhe
Publicado por
Sociedade Militar