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Bolsonaro acertou, combate com “Violência” funciona no RIO. É uma guerra, enfrentamento duro e mortes de marginais alavancam ótimos resultados no estado

Bolsonaro acertou, combate com “Violência” funciona no RIO. É uma guerra, enfrentamento duro e mortes de marginais alavancam ótimos resultados no estado

Uma das frases mais polêmicas de JAIR BOLSONARO – a que diz que VIOLÊNCIA SE COMBATE COM VIOLÊNCIA – tem cada vez mais se comprovado como exata na medida em que no RIO DE JANEIRO os índices de diminuição de assaltos, assassinatos e roubos a caixas eletrônicos têm regredido de forma bastante significativa.

Segundo apurado pela Revista Sociedade Militar junto ao Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, órgão que registra e divulga dados referentes a segurança pública no Estado, o número de mortes após intervenção policial no período de janeiro e julho de 2018 foi de 899 mortos. Em 2019, contabilizado o mesmo período, o número de mortes foi de 1075 pessoas, um número quase 20% maior. Em contrapartida observa-se que o número de homicídios dolosos que ocorreram em 2019 no mesmo período retrocedeu em índices bem similares, 22%.

Meios de comunicação comuns jamais admitirão que o enfrentamento duro, dentro daquilo que realmente prevê a legislação, visando a preservação da vida do cidadão honesto e do agente de segurança, realmente surte efeito.

A frase dita pelo governador Wilson Witzel: “não ande de fuzil, você vai morrer”, não tem nada de ilegal, se baseia naquilo que diz a legislação, que proíbe o uso de armas de uso restrito, e têm servido aos policiais como garantia de que a polícia tem finalmente um comandante que garante que a lei possa ser cumprida no estado.

Os números indicam bons resultados e a verdade tem que ser dita, não são medidas propostas pela esquerda como tratar bandidos como vítimas e não como inimigos, o não enfrentamento, o rápido relaxamento da prisão, aumento de penas alternativas e redução da população carcerária que trarão segurança para a sociedade.

Há poucos meses um oficial general, do Exército, disse: “Enquanto esta guerra não for tratada como guerra, enquanto imperar o medo de assumir a responsabilidade “politicamente incorreta” pelos seus efeitos colaterais, não haverá vitória e não haverá paz!“.

A experiência de endurecimento da repressão iniciada no Rio no governo WITZEL deixa bem claro que na medida em que o marginal se sente ameaçado, menos ele ousa atentar contra o patrimônio e vida do cidadão.

Números

O gráfico acima mostra índices extremamente positivos e de forma incontestável deixa claro que a atuação da polícia de forma mais dura e em maior escala acaba por diminuir o índice de assaltos, assassinatos, morte de policiais e roubos a caixas eletrônicos. Aumentam, obviamente, as apreensões de drogas e mortes de marginais.

Há muito ainda para ser feito no Rio de Janeiro, mas certamente nesse momento o enfrentamento duro faz parte da solução do problema da segurança pública.

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar