Forças Armadas

Ato de militares da reserva no RIO é marcado por ações pacíficas e … vigilância da polícia

Quem passava em frente a casa do Marinheiro nessa manhã de quinta-feira logo estranhava a presença de duas patrulhas da PM. Aparentemente alguém acreditava que militares da reserva que se reuniram no local em oposição ao PL1645 poderiam extrapolar seus direitos de cidadãos ou mesmo atrapalhar o direito de ir e vir das pessoas.

Relatos narram que por precaução duas patrulhas policiais foram enviadas para o local com o objetivo de, segundo contou um policial, evitar que os militares “fechassem a avenida Brasil”.

Todavia, nada de ilegal aconteceu e o objetivo dos graduados foi alcançado, milhares de pessoas que passaram pela Av. Brasil, incluindo VETERANOS que foram ao evento na Casa do Marinheiro, avistaram as faixas que esclareciam sobre os males que o PL1645 pode causar aos graduados das Forças Armadas já na reserva.

Uma das faixas dizia “Não ao fim da paridade entre ATIVA e RESERVA“.

Ainda antes da concentração, Cláudio Cunha, um dos organizadores, deixou claro nas redes sociais que a ação seria para esclarecer militares da reserva sobre as questões colocadas no PL1645. Em vídeo gravado no local Cunha disse que o “PL 1645 quer excluir os veteranos dos seus direitos“. Estavam presentes também dirigentes da associação BANCADA MILITAR, uma das associações de graduados mais antigas do país. A ABM presta assessoria para militares que desejam ingressar na política.

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As suboficiais Eliane e Cibele gravaram vídeo informando sobre a completa legalidade em se realizar ações em conjunto, convocando todos os militares para se reunir em Brasília no dia 15, quando será a audiência pública no SENADO.

Revista Sociedade Militar

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Sociedade Militar