Forças Armadas

Atenção ! Armada FRANCESA – submissa ao “amazônida” Macron – lança míssil balístico no Atlântico

A ARMADA FRANCESA MOSTRA SEUS TENTÁCULOS

Fazem apenas alguns dias, um submarino da Marinha Francesa lançou míssil balístico no Oceano Atlântico.  O “LE TÉMÉRAIRE,” submergível de mísseis balísticos nucleares, que se enfatize, da armada do já notório gaulês, agora travestido de amazônida, Emmanuel MACRON, fez o teste de um vetor M51, perto de FINISTÈRE, França, na costa de AUDIERNE, nas primeiras horas de 12 de junho passado, sendo coordenado pelo Ministério das Forças Armadas, pela Comissão Francesa de Energia Atômica e Energia Alternativa e outros parceiros da indústria (Fonte: Poder Naval). E nós, quando vamos experimentar, na falta do definitivo vetor de respeito VDR-1500/2500 KM, pelo menos, o AV Matador (de mosquitos) – 300 KM, por um dos nossos submarinos? Que ninguém se engane, o francesinho está só nos mostrando as unhas.

 O teste foi realizado sem uma ogiva nuclear, mas, é bom lembrar, poderia fazê-lo quando desejasse.
E nós? Será que nosso Ministério da “Indefesa” vai, pelo menos, denunciar o MCTR para que possamos nos defender com mísseis de cruzeiro sem limitações de alcance/carga? O míssil francês foi rastreado durante toda a sua fase de voo por radares e pelo navio Monge, de instrumentação de alcance de mísseis. Por um acaso, a MB, já dispõe deste recurso? Este instrumental está no pacote da cooperação na construção pertinente ao nosso submarino atômico? Aliás, qual a vantagem de um submergível “desdentado”, que não pode lançar mísseis balísticos nucleares? A belonave vai, pelo menos, ser capaz de fazer fogo com vetores convencionais na situação de submerso, ou vai se limitar, unicamente, a uma capacidade maior no tempo de submersão e na rapidez de se furtar ao combate?
A zona de queda estava localizada no Atlântico Norte, a várias centenas de quilômetros de qualquer costa. E se fosse no Atlântico Sul, entre o Brasil e o Continente Africano? Quem teria peito para “botar a boca no mundo”? Com certeza nosso Ministério da “Indefesa”, com suas “temíveis” “2044” VBTP Guaranis, dotadas com canhõezinhos. Durma-se com esse “vozeirão de soprano”.

Com a mão na pala e na posição de sentido, mas o alto comando naval não pode dar uma de “avestruz da cabeça enterrada”. Todos os nossos submarinos, construídos e em construção, nesta fase da história naval, já “ao final do segundo tempo”, não podem ser lançados ao mar sem a capacidade do disparo de mísseis na situação de submersos, isto sob pena de, em aceitando a desvantagem, admitir “endurance” irrisória nos próximos combates no mar que vamos enfrentar, mais menos dia. Seria simplesmente como que aceitar esta metamorfose de uma célebre frase de Tamandaré: – ” O Brasil espera que cada um se entregue antes de morrer”
Revista Sociedade Militar – Artigo de colaborador: Paulo Ricardo da Rocha Paiva – Coronel de Infantaria e Estado-Maior
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Publicado por
Robson Augusto