Alguns jornais, como o Estado de Minas e Correio Braziliense tentam criar fatos, tentam induzir a sociedade à crer que haveria uma insatisfação generalizada dos militares no que diz respeito ao governo BOLSONARO e que já começam a surgir “ações orquestradas” da parte de alguns generais com o intuito de desgastá-lo.
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Quando se coloca um título como “generais pedem que Bolsonaro pare de Show” a impressão que se tem é que a coisa partiu das Forças Armadas, mas não é nada disso.
Realmente algumas das últimas declarações do PRESIDENTE DA REPÚBLICA foram consideradas infelizes, soaram muito mal aos ouvidos não só de militares, mas também para grande parte da sociedade. Contudo, Santos Cruz e Paulo Chagas não participam de nenhum conluio para o “disparo” de “mísseis” por meio do Twitter, são apenas cidadãos exercendo o seu direito de opinar sobre a situação atual.
Desde o início do governo vários militares advertem sobre os riscos de uma aproximação exagerada com o PALÁCIO DO PLANALTO, para que uma eventual queda de popularidade de Bolsonaro e até fracassos na implementação de seus projetos não “espirrem” nas Forças Armadas, que há muito tempo – independente do mandatário que ocupa a cadeira presidencial – detém altos índices de aceitação entre os brasileiros. Mas, essa visão por parte de alguns jamais resulta em alguma ação contra o governo.
Os artigos em vários veículos sobre essa tal “ação orquestrada” são todos derivados de uma postagem publicada em 11 de dezembro em BLOG no Correio Braziliense, com base apenas em postagens no Twitter e sem uma pesquisa mais apurada sobre o assunto.
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