O departamento de ESTADO dos Estados Unidos da América enviou para jornalistas o comunicado de imprensa a seguir, onde manifesta seu apoio ao presidente interino da Venezuela, JUAN GUAIDÓ.
“Departamento de Estado dos Estados Unidos
Gabinete da Porta-voz
Para divulgação imediata
Declaração do Secretário de Estado, Michael R. Pompeo
8 de dezembro de 2020
Os Estados Unidos continuam a apoiar o presidente interino Juan Guaidó, a Assembleia Nacional e o povo venezuelano no seus esforços para restaurar a democracia em seu país. Do dia 7 ao dia 12 de dezembro, o povo venezuelano terá a oportunidade de expressar sua opinião sobre o regime ilegítimo de Maduro, por meio da Consulta Popular, ou Voto do Povo. A “Consulta” está sendo realizada sob a autoridade da Assembleia Nacional e de acordo com a Constituição da Venezuela. Ela oferece aos venezuelanos, incluindo àqueles que foram forçados a fugir para o exterior devido às ameaças de perseguição, tortura ou morte, uma plataforma pela qual podem exigir eleições, presidencial e legislativa, livres e justas. Trata-se de uma oportunidade para expressarem seu apoio à transição para democracia na Venezuela, e para rejeitarem as eleições legislativas fraudulentas do regime.
O processo eleitoral venezuelano foi reduzido a uma farsa pela ditadura de Maduro. Enfrentando repressão monstruosa, a Consulta Popular está oferecendo um meio de expressão ao povo venezuelano. Embora a “Consulta” não coloque um fim à crise humanitária, política e econômica, causada por Maduro, ela é um passo corajoso para oferecer, de forma justa e transparente, um meio de expressão aos que sofrem entre o povo venezuelano, e um impulso na direção de eleições livres e justas para presidente e Assembleia Nacional.
A Assembleia Nacional, elegida democraticamente, e a voz do povo venezuelano são os únicos fatores que se contrapõem ao autoritarismo na Venezuela. O melhor apoio que a comunidade internacional pode dar à democracia na Venezuela é unindo-se em apoio ao povo venezuelano, enquanto ele levanta sua voz para exigir o fim da ditadura brutal de Maduro, e o retorno à democracia.”
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