A crise do Coronavírus tirou 1,5 bilhão de alunos das salas de aula no mundo em 2020. A educação formal em todos os níveis foi colocada em jogo, porém o Sistema Colégio Militar do Brasil não parou, desenvolvendo um trabalho inspirador no enfrentamento aos inúmeros desafios que a conjuntura da pandemia trouxe para a Educação Básica. E, após mais de um ano de pandemia de Covid-19, fica o questionamento: como temos avançado em termos de educação? E o que falta na educação civil tradicional para alcançar o mesmo mérito dos colégios militares?
O livro recém-lançado “Docência no ensino Militar: Diferenciais que Garantem Resultados”, escrito por Ronaldo Zanata Pazim, revela segredos dessas escolas e examina a didática do ensino militar a fim de identificar as receitas que, experimentadas há 130 anos, tornam as suas vagas de ensino fundamental e médio tão disputadas, e descobrir motivos pelos quais os alunos saem de lá recordistas e na liderança dos vestibulares de todo o país.
Assunto extremamente pertinente para o momento, o autor aborda a militarização do ensino público, tão falada nos últimos anos, sem nenhum viés político nem de apoio ao Regime Militar e descortina a relação educativa entre alunos e professores dos colégios militares na tentativa de afastar o preconceito e as suposições sobre o autoritarismo, com ousadia Ronaldo Zanata Pazim, professor e ex-militar, demonstra seus estudos e divulga os relevantes resultados alcançados pelos alunos sob esse modelo pedagógico, onde prevalece a camaradagem, admiração e respeito recíproco, sem contaminar o processo de ensino-aprendizagem.
Embora os esforços das redes de ensino para reduzir os prejuízos do processo de aprendizagem tenham sido enormes, tirar lições desse modelo que já comprovou sua eficácia pode ser muito saudável. No topo das avaliações de desempenho da educação brasileira como o ENEM e o IDEB da última década, aparecem os colégios militares superando a média nacional. O quadro Soletrando, do programa Caldeirão do Hulk, da Rede Globo, também é uma das vitrines que exibem egressos das escolas militares, jovens admiráveis e bem articulados, com um notável arcabouço de cultura, conhecimento, valores e bons hábitos.
O que falta na educação civil tradicional para alcançar o mesmo mérito dos colégios militares?
No topo das avaliações de desempenho da educação brasileira como o ENEM e o IDEB da última década, aparecem os colégios militares superando a média nacional. O quadro Soletrando, do programa Caldeirão do Huck, da Rede Globo, também é uma das vitrines que exibem egressos das escolas militares, jovens admiráveis e bem articulados, com um notável arcabouço de cultura, conhecimento, valores e bons hábitos.
O livro “Docência no Ensino Militar: Diferenciais que Garantem Resultados” revela os segredos dessas escolas e examina a didática do ensino militar a fim de identificar as receitas que, experimentadas há 130 anos, tornam as suas vagas de ensino fundamental e médio tão disputadas, e descobrir motivos pelos quais os alunos saem de lá como recordistas e na liderança dos vestibulares de todo o país.
O autor, RONALDO ZANATA PAZIM, professor e ex-militar, descortina a relação educativa entre alunos e professores dos colégios militares na tentativa de afastar o preconceito e as suposições sobre o autoritarismo, demonstrando que ele não prevalece naquele ambiente de camaradagem, admiração e respeito recíproco, nem contamina o processo de ensino-aprendizagem.
O livro se encontra disponível no: https://loja.editoradialetica.com/humanidades/docencia-no-ensino-militar-diferenciais-que-garantem-resultados
Para mais informações: https://rzpazim.wixsite.com/docenciamilitar
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