“Há muitas questões sem respostas e muita coisa estranha com inúmeros indícios de ilegalidades. O lobby abortista nesse caso foi evidente, sem fundamentação jurídica e legal para esse aborto. Há de se averiguar se foi um ato não consensual ou consensual entre duas crianças (o que neste caso não justificaria o aborto), o motivo pela omissão de tantos dados importantes e que deveriam ser levados em conta para a decisão e se os membros do MPF sabiam se houve ou não estupro e porque insistiram num aborto além das 20 semanas de gestação, contrariando a norma técnica do Ministério da Saúde.”
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A mídia está escondendo de você que quem engravidou a menina foi o filho do padrasto, um garoto de 13 anos, INIMPUTÁVEL, o que não está amparado na legislação para casos de extinção de punibilidade para aborto. A norma técnica do Ministério da Saúde determina que abortos em casos de extinção de punibilidade só ocorram antes de 20 semanas de gestação. Estão construindo uma narrativa bizarra para gerar comoção nacional e promover um feticídio, um assassinato de um bebê que já pode ser retirado vivo e entregue para que alguém o adote.
Revista Sociedade Militar